Depois de 46 dias como treinador do Internacional, Celso Roth encontra sua grande missão: vencer o São Paulo. Nada preocupa mais o comandante vermelho que o tempo curto que esteve com os jogadores. Esta escassez, na visão do profissional, impediu aprimoramentos necessários ao time.
“É muito pouco tempo. Colocamos um esquema tático diferente do que era usado. Nas partidas do Brasileirão funcionou, mas tem coisas que gostaria de ter maior sequência: a bola parada, movimentação dos jogadores, marcação mais firme, no campo do adversário”, explicou Celso Roth, após o primeiro treino com portões fechados em sua terceira passagem pelo Internacional.
Contando com o amistoso diante do Penãrol, em clima festivo na cidade de Rivera, Roth tem cinco jogos pelo Inter. Quatro vitórias, um empate em zero e somente dois gols sofridos. O rendimento cresceu aos poucos e solidificou uma equipe bem diferente da outrora guiada pelo uruguaio Jorge Fossati. Mas nada retira a preocupação da cabeça do treinador.
“Estamos fazendo um trabalho e espero resultados. Ainda é muito incipiente essa nossa campanha”, analisou, ao comentar as vitórias sobre Guarani, Ceará, Atlético-MG e Flamengo.
Neste curto espaço de tempo, Celso Roth sempre focou o jogo que tem logo mais à noite em Porto Alegre. Esboçou, desde o primeiro treinamento tático, uma equipe esperando por Tinga e Rafael Sóbis. Disposta a marcar o São Paulo e sair jogando com toque de bola.
Os reforços chegaram, mas somente Renan deve começar a partida. Tinga está lesionado e Sóbis fica como opção no banco de reservas. O meio-campo deve ter Wilson Matias para compensar a marcação. Giuliano é outro alternativa para agregar velocidade ao setor.
“É muito pouco tempo. Colocamos um esquema tático diferente do que era usado. Nas partidas do Brasileirão funcionou, mas tem coisas que gostaria de ter maior sequência: a bola parada, movimentação dos jogadores, marcação mais firme, no campo do adversário”, explicou Celso Roth, após o primeiro treino com portões fechados em sua terceira passagem pelo Internacional.
Contando com o amistoso diante do Penãrol, em clima festivo na cidade de Rivera, Roth tem cinco jogos pelo Inter. Quatro vitórias, um empate em zero e somente dois gols sofridos. O rendimento cresceu aos poucos e solidificou uma equipe bem diferente da outrora guiada pelo uruguaio Jorge Fossati. Mas nada retira a preocupação da cabeça do treinador.
“Estamos fazendo um trabalho e espero resultados. Ainda é muito incipiente essa nossa campanha”, analisou, ao comentar as vitórias sobre Guarani, Ceará, Atlético-MG e Flamengo.
Neste curto espaço de tempo, Celso Roth sempre focou o jogo que tem logo mais à noite em Porto Alegre. Esboçou, desde o primeiro treinamento tático, uma equipe esperando por Tinga e Rafael Sóbis. Disposta a marcar o São Paulo e sair jogando com toque de bola.
Os reforços chegaram, mas somente Renan deve começar a partida. Tinga está lesionado e Sóbis fica como opção no banco de reservas. O meio-campo deve ter Wilson Matias para compensar a marcação. Giuliano é outro alternativa para agregar velocidade ao setor.
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