As partidas de futebol na capital paulista poderão ter inÃcio à s 21h50. Isso porque, na última quarta-feira, os vereadores recuaram e rejeitaram a proposta que proibia partidas começadas depois das 21h15.
A proposta foi aprovada em duas votações (22 de fevereiro e 10 de março deste ano) na Câmara. Com isso, fica mantido o veto à proposta feita pelo prefeito Gilberto Kassab (DEM-SP).
O vereador e diretor de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha (DEM-SP), era um dos que queriam que as partidas fossem iniciadas até as 21h15. Já o vereador Antônio Goulart (PMDB-SP) mudou de idéia. A princÃpio contrário à realização de partidas à s 21h50, ele, desta vez, votou favorável ao veto do prefeito.
A Federação Paulista de Futebol (FPF) e a Globo Esportes eram contra a proposta. Mesmo porque, se o projeto virasse Lei, haveria interferência na grade de programação da emissora carioca.
Mas não faltaram pressões para que a proposta fosse arquivada. Tanto que, para cumprir os contratos com a TV, o presidente da FPF, Marco Polo Del Nero, cogitou a possibilidade de levar os jogos da capital para o interior.
Também foram realizadas na Câmara duas audiências públicas para discutir o projeto com todos os interessados: uma no dia 9 e outra no dia 23 de março para tentar entrar em acordo com as partes envolvidas no processo.
O veto do prefeito Gilberto Kassab, que mantém os jogos às 21h50, foi aprovado por 37 vereadores. Apenas cinco parlamentares foram favoráveis à proposta de proibir jogos em tal horário.
A proposta foi aprovada em duas votações (22 de fevereiro e 10 de março deste ano) na Câmara. Com isso, fica mantido o veto à proposta feita pelo prefeito Gilberto Kassab (DEM-SP).
O vereador e diretor de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha (DEM-SP), era um dos que queriam que as partidas fossem iniciadas até as 21h15. Já o vereador Antônio Goulart (PMDB-SP) mudou de idéia. A princÃpio contrário à realização de partidas à s 21h50, ele, desta vez, votou favorável ao veto do prefeito.
A Federação Paulista de Futebol (FPF) e a Globo Esportes eram contra a proposta. Mesmo porque, se o projeto virasse Lei, haveria interferência na grade de programação da emissora carioca.
Mas não faltaram pressões para que a proposta fosse arquivada. Tanto que, para cumprir os contratos com a TV, o presidente da FPF, Marco Polo Del Nero, cogitou a possibilidade de levar os jogos da capital para o interior.
Também foram realizadas na Câmara duas audiências públicas para discutir o projeto com todos os interessados: uma no dia 9 e outra no dia 23 de março para tentar entrar em acordo com as partes envolvidas no processo.
O veto do prefeito Gilberto Kassab, que mantém os jogos às 21h50, foi aprovado por 37 vereadores. Apenas cinco parlamentares foram favoráveis à proposta de proibir jogos em tal horário.
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