São Paulo, SP, 16 (AFI) - Dois dos três estádios particulares previstos para serem utilizados na Copa do Mundo do Brasil em 2014 correm o risco de ficar de fora. Embora não seja o discurso oficial do comitê paulista, o Morumbi já é carta quase fora do baralho. Agora, é a vez da Arena da Baixada ficar ameaçada, já que o Atlético-PR se recusa a aplicar cerca de R$ 100 milhões para adequar o estádio à exigências da Fifa.O caso da cidade de Curitiba, porém, é bem mais grave que a de São Paulo. Isso porque a capital paranaense corre o risco de ser "riscada do mapa da Copa", nesta quarta-feira. Segundo informações da Folha de S. Paulo, existe uma incerteza em torno de um possÃvel plano B.
Uma das saÃdas é a construção de um estádio em conjunto, envolvendo Coritiba e Paraná. A Arena Paratiba, como vem sendo apelidada, seria construÃda pela Construtora Andrade Gutierrez, com ajuda da Prefeitura de Curitiba e do Governo do Paraná.
Nesta quarta-feira, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, deve confirmar também a exclusão do Morumbi da Copa. Comenta-se que a pressão para tirar o estádio são-paulino do Mundial seria uma represália ao fato de o clube ter votado contra o candidato da CBF na eleição do Clube dos 13, Kléber Leite - Fábio Koff venceu a eleição.
São Paulo é diferente
A sede paulista, entretanto, não corre risco algum de ser excluÃda. Mesmo que ainda não haja um plano B concreto. É que o secretário geral da Fifa, Jérôme Valcke, já teria avisado que os patrocinadores exigiram a presença de São Paulo, considerada o grande centro ecônomico e Estado de maior população do paÃs.
Com isso, ganha força a possibilidade da construção de uma Arena em Pirituba, bairro na zona norte de São Paulo. A Arena seria construÃda com verba pública e seria utilizada em parceria por Corinthians e Santos.
O Morumbi acabou descartado, após todas as pressões, tendo em vista que o São Paulo desistiu de investir pesado em sua reforma. O Comitê Organizador só aceitaria o estádio, caso o Tricolor se propusesse a investir R$ 630 milhões nas obras. A proposta foi recusada pelo clube, que queria garantias para receber a abertura.
Interesse e desvio de verba?
O presidente do comitê paulista, Caio de Carvalho, chegou até mesmo a cogitar que a perseguição ao Morumbi se devia ao fato de que Jérôme Valcke teria ligações com empreiteiras estrangeiras. Estas estariam interessadas na contrução de uma nova arena em São Paulo.
O fato é que, com a exclusão do Morumbi e, provavelmente, da Arena da Baixada, 11 dos 12 estádios para a Copa do Brasil devem ser construÃdos com verba pública. A única exceção deve ser o Beira-Rio, que pelo menos por enquanto não vem recebendo crÃticas.
Uma das saÃdas é a construção de um estádio em conjunto, envolvendo Coritiba e Paraná. A Arena Paratiba, como vem sendo apelidada, seria construÃda pela Construtora Andrade Gutierrez, com ajuda da Prefeitura de Curitiba e do Governo do Paraná.
Nesta quarta-feira, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, deve confirmar também a exclusão do Morumbi da Copa. Comenta-se que a pressão para tirar o estádio são-paulino do Mundial seria uma represália ao fato de o clube ter votado contra o candidato da CBF na eleição do Clube dos 13, Kléber Leite - Fábio Koff venceu a eleição.
São Paulo é diferente
A sede paulista, entretanto, não corre risco algum de ser excluÃda. Mesmo que ainda não haja um plano B concreto. É que o secretário geral da Fifa, Jérôme Valcke, já teria avisado que os patrocinadores exigiram a presença de São Paulo, considerada o grande centro ecônomico e Estado de maior população do paÃs.
Com isso, ganha força a possibilidade da construção de uma Arena em Pirituba, bairro na zona norte de São Paulo. A Arena seria construÃda com verba pública e seria utilizada em parceria por Corinthians e Santos.
O Morumbi acabou descartado, após todas as pressões, tendo em vista que o São Paulo desistiu de investir pesado em sua reforma. O Comitê Organizador só aceitaria o estádio, caso o Tricolor se propusesse a investir R$ 630 milhões nas obras. A proposta foi recusada pelo clube, que queria garantias para receber a abertura.
Interesse e desvio de verba?
O presidente do comitê paulista, Caio de Carvalho, chegou até mesmo a cogitar que a perseguição ao Morumbi se devia ao fato de que Jérôme Valcke teria ligações com empreiteiras estrangeiras. Estas estariam interessadas na contrução de uma nova arena em São Paulo.
O fato é que, com a exclusão do Morumbi e, provavelmente, da Arena da Baixada, 11 dos 12 estádios para a Copa do Brasil devem ser construÃdos com verba pública. A única exceção deve ser o Beira-Rio, que pelo menos por enquanto não vem recebendo crÃticas.
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