“Não há chance de São Paulo não sediar a abertura da Copa do Mundoâ€, disse o dirigente nesta terça-feira, em Joanesburgo. Del Nero está na cidade sul-africana para acompanhar a abertura da Casa Brasil, projeto do Governo Federal, e o jogo de estreia da seleção na Copa de 2010.
Del Nero afirmou que existe um plano B do setor paulista do COL (Comitê Organizador Local) caso o São Paulo Futebol clube, proprietário do Morumbi, realmente não consiga viabilizar financeiramente as reformas exigidas pela Fifa (Federação Internacional de Futebol Association). “Agora cabe ao clube, ao Morumbi, fazer o dever de casaâ€, disse.
O plano B seria um estádio na região metropolitana que seria financiado com verba da iniciativa privada, segundo o dirigente. O projeto prevê um complexo que abrigaria um centro de convenções com 80 mil vagas de estacionamento. O estádio ficaria no local e comportaria 60 mil torcedores. A Fifa exige que o estádio de abertura tenha 65 mil lugares.
O cartola não quis confirmar se o projeto se trata da proposta da Prefeitura de São Paulo em erguer estrutura similar em Pirituba, zona norte da Grande São Paulo. Este projeto seria um com complexo para eventos, com área de 4,9 milhões de metros quadrados, que poderia ser adaptado com capacidade maior e, dessa forma, ficar apto para receber a abertura da Copa.
A prefeitura já tem estimativa de obter, numa fase inicial e via parceria público-privada, investimentos de R$ 320 milhões da iniciativa privada para a construção do novo estádio. O custo final de todo o complexo chegaria a R$ 1 bilhão.
Del Nero não faz parte do COL (Comitê Organizador Local) da Copa do Mundo no Brasil. O grupo é comandado por Ricardo Teixeira, presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol). O cartola também não nutre boa relação com a cúpula são-paulina, que na noite de segunda-feira tentou nova cartada para não ficar fora do Mundial de 2014.
O São Paulo entregou ao Comitê Paulista o projeto que garante a viabilidade financeira das obras necessárias para que o Morumbi sedie jogos do Mundial no Brasil. O documento justifica gastos na ordem de R$ 265 milhões. O projeto aprovado pela Fifa para o Morumbi receber a abertura está estimado em R$ 630 milhões.
Apesar da distância entre os valores, o São Paulo não admite ainda oficialmente que desistiu de abrigar o primeiro jogo da Copa em seu estádio. A ideia do clube seria receber partidas até das semifinais da competição, informação já confirmada pelo presidente da CBF, Ricardo Teixeira.
As intenções são-paulinas, porém, podem ser frustradas pela Fifa. Segundo apurou a Agência Estado ainda na última quarta-feira, a entidade máxima não aceitaria as garantias financeiras do Morumbi. De acordo com um alto executivo da Fifa, a nova proposta nem seria analisada porque o São Paulo teria forçado o uso de dinheiro público, apresentando por dois anos projetos que sempre precisavam de correções.
* Enviados iG a Joanesburgo. Com informações da Agência Estado.
Del Nero afirmou que existe um plano B do setor paulista do COL (Comitê Organizador Local) caso o São Paulo Futebol clube, proprietário do Morumbi, realmente não consiga viabilizar financeiramente as reformas exigidas pela Fifa (Federação Internacional de Futebol Association). “Agora cabe ao clube, ao Morumbi, fazer o dever de casaâ€, disse.
O plano B seria um estádio na região metropolitana que seria financiado com verba da iniciativa privada, segundo o dirigente. O projeto prevê um complexo que abrigaria um centro de convenções com 80 mil vagas de estacionamento. O estádio ficaria no local e comportaria 60 mil torcedores. A Fifa exige que o estádio de abertura tenha 65 mil lugares.
O cartola não quis confirmar se o projeto se trata da proposta da Prefeitura de São Paulo em erguer estrutura similar em Pirituba, zona norte da Grande São Paulo. Este projeto seria um com complexo para eventos, com área de 4,9 milhões de metros quadrados, que poderia ser adaptado com capacidade maior e, dessa forma, ficar apto para receber a abertura da Copa.
A prefeitura já tem estimativa de obter, numa fase inicial e via parceria público-privada, investimentos de R$ 320 milhões da iniciativa privada para a construção do novo estádio. O custo final de todo o complexo chegaria a R$ 1 bilhão.
Del Nero não faz parte do COL (Comitê Organizador Local) da Copa do Mundo no Brasil. O grupo é comandado por Ricardo Teixeira, presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol). O cartola também não nutre boa relação com a cúpula são-paulina, que na noite de segunda-feira tentou nova cartada para não ficar fora do Mundial de 2014.
O São Paulo entregou ao Comitê Paulista o projeto que garante a viabilidade financeira das obras necessárias para que o Morumbi sedie jogos do Mundial no Brasil. O documento justifica gastos na ordem de R$ 265 milhões. O projeto aprovado pela Fifa para o Morumbi receber a abertura está estimado em R$ 630 milhões.
Apesar da distância entre os valores, o São Paulo não admite ainda oficialmente que desistiu de abrigar o primeiro jogo da Copa em seu estádio. A ideia do clube seria receber partidas até das semifinais da competição, informação já confirmada pelo presidente da CBF, Ricardo Teixeira.
As intenções são-paulinas, porém, podem ser frustradas pela Fifa. Segundo apurou a Agência Estado ainda na última quarta-feira, a entidade máxima não aceitaria as garantias financeiras do Morumbi. De acordo com um alto executivo da Fifa, a nova proposta nem seria analisada porque o São Paulo teria forçado o uso de dinheiro público, apresentando por dois anos projetos que sempre precisavam de correções.
* Enviados iG a Joanesburgo. Com informações da Agência Estado.
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