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Novo projeto do Morumbi é enviado pelo Tricolor com garantias bancárias

Clube apresenta plano mais simples, mas ainda sonha com abertura da Copa

O São Paulo apresentou, nesta segunda-feira, as garantias financeiras para realizar obras no Morumbi para a Copa de 2014. No entanto, o clube não vai adotar o projeto completo, que custaria em torno de R$ 630 milhões e acataria todas as exigências da Fifa. O Tricolor apostou em um plano mais simples, com custo total de R$ R$ 265.423.497,00, já incluído nesse valor o que será emprestado pelo BNDES e pago nos próximos 15 anos.

Esse projeto não cumpre todos os pedidos da entidade para a realização da abertura. Mas ainda há esperanças neste sentido.

O clube, através de uma nota oficial publicada no seu site oficial, também divulgou quem serão os seus parceiros na reforma do Morumbi: Construções Camargo & Correa (será quem vai pedir o empréstimo ao BNDES); VISA (será responsável por 1/3 das reformas que serão feitas no estádio); Banco Rendimento S/A (será o repassador do financiamento do BNDES ao clube do Morumbi) e Phillips do Brasil (será o fornecedor de materias elétricos para toda a reforma).

No dia 26 de maio, o presidente da CBF e do Comitê Local (COL), Ricardo Teixeira, disse que o estádio já estava aprovado para receber até semifinais do Mundial. A decisão de quem receberá a abertura só deve ser divulgada no ano que vem. Mas o São Paulo pode ser descartado de imediato nesta disputa se o projeto não agradar.

- Apresentamos ao Comitê Paulista para a Copa de 2014 um plano de viabilidade econômica, além de uma variável do projeto anterior. Este novo plano colocaria o estádio apto para a abertura, mas não com todas as exigências que a Fifa fez. Agora temos de aguardar a posição da entidade e esperar que o Morumbi possa receber a abertura - explicou Adalberto Baptista, Vice de marketing do São Paulo.

Nos últimos dias, surgiram muitas notícias de que o Morumbi poderia ser excluído da Copa de 2014, e até a construção de um novo estádio apareceu nas manchetes dos jornais. O ministro do Esporte, Orlando Silva, admitiu temer que o São Paulo não conseguisse as garantias bancárias para tocar o projeto. Mas Baptista não se assustou com toda a repercussão negativa.

- Se eu fosse temer por isso já estaria assustado pelos últimos dois anos. Estamos tranquilos. No começo eu até me preocupava com o que era noticiado, agora não tenho mais esse receio - garantiu o dirigente são-paulino.

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