Dirigentes do São Paulo passaram parte da tarde e inÃcio da noite da última terça-feira no Palácio dos Bandeirantes, onde, com membros do Comitê Paulista da Copa de 2014, falaram sobre as reformas do Morumbi para a Copa no Brasil.
O Tricolor foi discutir dois projetos: um de R$ 630 milhões e outro que gira em torno da metade. Para colocar em prática o que exige maiores investimentos, a cúpula exige garantias de que vai abrigar a abertura e semifinal do Mundial. O mais econômico será feito de qualquer jeito, já que atende ao menos as necessidades para partidas das oitavas de final.
Em princÃpio, o Sampa vai colocar em prática sua ideia inicial, que é de gastar cerca de R$ 300 milhões. Na verdade, vai dar continuidade, já que algumas reformas foram inciadas e outras já estão no orçamento. Neste projeto, estão incluÃdos, por exemplo, a cobertura do estádio e o rebaixamento (entre dois e três metros) do gramado. Um prédio VIP, novos banheiros e pontos de alimentação, também.
O governo de São Paulo e o Comitê Paulista continuam apoiando o clube. A relação de dirigentes tricolores com membros de ambos é boa. Diante disso, o Tricolor continua confiante de que pode receber a abertura e a semifinal da Copa.
Questionada, a cúpula garante que vai atender à s exigências da Fifa. Se vai ser escolhida para o que almejam, daà já é uma outra questão, que, para muitos - nunca assumidamente -, é extremamente polÃtica. No último domingo, antes do jogo contra o Grêmio, João Paulo de Jesus Lopes, diretor de futebol do Sampa, chegou a afirmar que a entidade estava fazendo uma gincana com o caso. Em cada visita, novos pedidos, sendos os mesmos cada vez mais complicados.
Recentemente, em entrevista à TV Bandeirantes, o presidente Lula também declarou que, para ele, não tem motivos para construção de outro estádio em São Paulo. Além disso, para o mandatário, o estado, assim como o Rio de Janeiro, não podem ficar fora da abertura e da final do Mundial.
O Tricolor foi discutir dois projetos: um de R$ 630 milhões e outro que gira em torno da metade. Para colocar em prática o que exige maiores investimentos, a cúpula exige garantias de que vai abrigar a abertura e semifinal do Mundial. O mais econômico será feito de qualquer jeito, já que atende ao menos as necessidades para partidas das oitavas de final.
Em princÃpio, o Sampa vai colocar em prática sua ideia inicial, que é de gastar cerca de R$ 300 milhões. Na verdade, vai dar continuidade, já que algumas reformas foram inciadas e outras já estão no orçamento. Neste projeto, estão incluÃdos, por exemplo, a cobertura do estádio e o rebaixamento (entre dois e três metros) do gramado. Um prédio VIP, novos banheiros e pontos de alimentação, também.
O governo de São Paulo e o Comitê Paulista continuam apoiando o clube. A relação de dirigentes tricolores com membros de ambos é boa. Diante disso, o Tricolor continua confiante de que pode receber a abertura e a semifinal da Copa.
Questionada, a cúpula garante que vai atender à s exigências da Fifa. Se vai ser escolhida para o que almejam, daà já é uma outra questão, que, para muitos - nunca assumidamente -, é extremamente polÃtica. No último domingo, antes do jogo contra o Grêmio, João Paulo de Jesus Lopes, diretor de futebol do Sampa, chegou a afirmar que a entidade estava fazendo uma gincana com o caso. Em cada visita, novos pedidos, sendos os mesmos cada vez mais complicados.
Recentemente, em entrevista à TV Bandeirantes, o presidente Lula também declarou que, para ele, não tem motivos para construção de outro estádio em São Paulo. Além disso, para o mandatário, o estado, assim como o Rio de Janeiro, não podem ficar fora da abertura e da final do Mundial.
VEJA TAMBÉM
- NEGÓCIO FECHADO: Meia dá adeus ao São Paulo e fecha com rival
- AVANÇO NA CONTRATAÇÃO? Atualização de investida tricolor, por Wendell, lateral do Porto
- CONVITE AO DYBALA! Hernanes convida Dybala a se juntar ao São Paulo: Venha ser feliz