O São Paulo levou apenas dois gols em dez jogos na Copa Libertadores. Com a média de 0,2 gol sofrido por jogo, o Tricolor tem a melhor defesa da História da competição, se consideradas apenas as equipes que passaram da fase inicial da disputa. Este fator tem sido essencial para o sucesso do Tricolor até o momento.
Desde o dia 25 de fevereiro, na derrota por 2 a 1 para o Once Caldas, na Colômbia, o goleiro Rogério Ceni não sabe o que é ser vazado. Desde então, já se passaram oito jogos.
Um dos responsáveis por ajudar o São Paulo a alcançar essa marca, o lateral Junior Cesar, que tirou uma bola em cima da linha no jogo de ida das quartas de finais, diante do Cruzeiro, no Mineirão, acredita que o auxÃlio do ataque é fundamental.
– O pessoal do ataque e do meio de campo têm nos ajudado bastante, contribuindo para nós não tomarmos gol – analisou o defensor.
Grande parte desse sucesso pode ser atribuÃdo a Alex Silva, pois ele deu a estabilidade defensiva necessária para o Tricolor, em um momento em que seu companheiro, Miranda, não passava por uma boa fase.
Desde a estreia de Pirulito, na terceira partida do campeonato, contra o Nacional (PAR), o São Paulo não teve mais suas redes balançadas.
Outro jogador constantemente elogiado pelo treinador Ricardo Gomes é Rodrigo Souto, que deu maior proteção à zaga, e também não sofreu gols, pois estreou quando o São Paulo já havia levado os dois gols contra o Once Caldas.
Outra boa notÃcia para o torcedor são-paulino é que os times que ostentaram as antigas melhores médias de gols sofridos do clube, respectivamente, em 1992, com 0,64 gol por jogo, além de 1974, com 0,69, chegaram à decisão. Cheiro de final pelos lados do Morumbi?
Desde o dia 25 de fevereiro, na derrota por 2 a 1 para o Once Caldas, na Colômbia, o goleiro Rogério Ceni não sabe o que é ser vazado. Desde então, já se passaram oito jogos.
Um dos responsáveis por ajudar o São Paulo a alcançar essa marca, o lateral Junior Cesar, que tirou uma bola em cima da linha no jogo de ida das quartas de finais, diante do Cruzeiro, no Mineirão, acredita que o auxÃlio do ataque é fundamental.
– O pessoal do ataque e do meio de campo têm nos ajudado bastante, contribuindo para nós não tomarmos gol – analisou o defensor.
Grande parte desse sucesso pode ser atribuÃdo a Alex Silva, pois ele deu a estabilidade defensiva necessária para o Tricolor, em um momento em que seu companheiro, Miranda, não passava por uma boa fase.
Desde a estreia de Pirulito, na terceira partida do campeonato, contra o Nacional (PAR), o São Paulo não teve mais suas redes balançadas.
Outro jogador constantemente elogiado pelo treinador Ricardo Gomes é Rodrigo Souto, que deu maior proteção à zaga, e também não sofreu gols, pois estreou quando o São Paulo já havia levado os dois gols contra o Once Caldas.
Outra boa notÃcia para o torcedor são-paulino é que os times que ostentaram as antigas melhores médias de gols sofridos do clube, respectivamente, em 1992, com 0,64 gol por jogo, além de 1974, com 0,69, chegaram à decisão. Cheiro de final pelos lados do Morumbi?
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