O São Paulo precisa de uma vitória por no mÃnimo dois gols de diferença sobre o Santos, na Vila Belmiro, se quiser disputar a final do Paulistão.
Ou seja, precisa de gols. E por mais irônico que pareça, para isso, pode ter de abrir mão do artilheiro. Washington é o goleador do time em 2010, balançou redes 11 vezes em 18 jogos. Mas o desempenho ofensivo recente tem sido superior sem o centroavante. Nas últimas cinco partidas, o Tricolor fez um gol a cada 87 minutos com o atacante em campo. Sem ele, a média tem melhora acentuada: um gol a cada 18 minutos.
O confronto inicial diante do Santos foi um exemplo do que vem ocorrendo. Nos primeiros 45 minutos, com Washington como referência, poucas chances de gol foram criadas e o São Paulo foi para o vestiário em desvantagem: 2 a 0. Ricardo Gomes substituiu o Coração Valente por Cicinho e, mesmo com um jogador a menos, a equipe pressionou e chegou ao empate antes de sofrer o terceiro nos minutos finais da partida.
– Com dez homens e precisando corrigir o posicionamento da marcação, tive de sacrificar um atacante e o Washington não podia ficar sozinho contra a defesa do Santos, ele não jogaria. Precisava de alguém com mais mobilidade – disse Ricardo Gomes ao justificar a opção por manter Dagoberto isolado na frente.
Embora tenha ainda cinco dias de treinos antes da decisão do próximo domingo, a tendência é que o comandante mantenha a equipe do segundo tempo na Vila, com Cicinho no lugar de Marlos. Washington voltaria a formar dupla com Dagol, mas o histórico recente aponta chances para que Fernandinho entre na disputa.
– Ele está em boas condições fÃsicas agora e me dá a opção de variar. Tenho a referência ou a velocidade e será assim durante o ano inteiro – já revelou o técnico são-paulino, fã confesso do futebol de Fernandinho.
As formações vão ser testadas. É melhor com ou sem o artilheiro?
Ou seja, precisa de gols. E por mais irônico que pareça, para isso, pode ter de abrir mão do artilheiro. Washington é o goleador do time em 2010, balançou redes 11 vezes em 18 jogos. Mas o desempenho ofensivo recente tem sido superior sem o centroavante. Nas últimas cinco partidas, o Tricolor fez um gol a cada 87 minutos com o atacante em campo. Sem ele, a média tem melhora acentuada: um gol a cada 18 minutos.
O confronto inicial diante do Santos foi um exemplo do que vem ocorrendo. Nos primeiros 45 minutos, com Washington como referência, poucas chances de gol foram criadas e o São Paulo foi para o vestiário em desvantagem: 2 a 0. Ricardo Gomes substituiu o Coração Valente por Cicinho e, mesmo com um jogador a menos, a equipe pressionou e chegou ao empate antes de sofrer o terceiro nos minutos finais da partida.
– Com dez homens e precisando corrigir o posicionamento da marcação, tive de sacrificar um atacante e o Washington não podia ficar sozinho contra a defesa do Santos, ele não jogaria. Precisava de alguém com mais mobilidade – disse Ricardo Gomes ao justificar a opção por manter Dagoberto isolado na frente.
Embora tenha ainda cinco dias de treinos antes da decisão do próximo domingo, a tendência é que o comandante mantenha a equipe do segundo tempo na Vila, com Cicinho no lugar de Marlos. Washington voltaria a formar dupla com Dagol, mas o histórico recente aponta chances para que Fernandinho entre na disputa.
– Ele está em boas condições fÃsicas agora e me dá a opção de variar. Tenho a referência ou a velocidade e será assim durante o ano inteiro – já revelou o técnico são-paulino, fã confesso do futebol de Fernandinho.
As formações vão ser testadas. É melhor com ou sem o artilheiro?
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