Campeão da Libertadores da América e do Mundial Interclubes com a camisa do São Paulo em 1993, Osvaldo Giroldo Júnior, conhecido no futebol apenas por Juninho Paulista, tem conquistas invejáveis no currÃculo, tanto nos grandes times que defendeu quanto com a camisa da seleção brasileira. Mas também tem uma 'mancha' em sua bonita história.
No último dia 21 de março, em jogo válido pela 15ª rodada do Campeonato Paulista, Juninho esteve em campo e presenciou um verdadeiro 'massacre' do Santos sobre o Ituano, no Pacaembu (9 a 1). Com o São Paulo em seu coração, o craque, agora aposentado, não poderia deixar de mandar um aviso para seu ex-clube, adversário do time da Baixada nas semifinais do Estadual.
"O Santos é tudo isso sim. Senti na pele, a maior goleada da minha carreira. O diferencial é a objetividade. Eles pegam a bola e vão para cima. Se essa equipe continuar com o mesmo objetivo, mesmo pensamento e pegada, tem tudo para ser tão vencedora quanto foi o São Paulo da minha época e o Palmeiras de 93/94", apostou, em entrevista exclusiva para a Gazeta Esportiva.Net.
Na visão do ex-camisa 10 do Tricolor, três atletas merecem atenção especial: Robinho, Neymar e André. "Robinho e Neymar são diferenciados, mas não jogaram contra nós. Quem me chamou a atenção foi o André, um atacante que tem tudo para ser completo e se tornar um dos maiores do futebol brasileiro", apostou, elogiando o camisa 9, autor de três gols sobre o Ituano.
Aproveitando a proximidade das semifinais, o jogador também emendou um conselho à garotada santista, em especial a um jogador que normalmente começa os jogos na reserva: Madson. "Eles têm de tomar cuidado só com algumas declarações. O Madson falou gracinhas. Se pegar alguém meio violento, pode estragar a carreira. Tem que jogar o que está jogando, sendo sério e indo para cima. Tomar cuidado só fora", concluiu.
Roque concorda - Também 'testemunha ocular' do potencial santista na maior goleada registrada neste Paulistão, o segundo pentacampeão do elenco do Ituano, Roque Júnior, mostrou sintonia com Juninho a respeito do assunto. Mas alertou:
"São jogadores novos, mas o grande jogador se faz com continuidade. A galera está despontando bem, mas precisa de continuidade, como tiveram os times de São Paulo e Palmeiras. Eu fiquei cinco anos lá (no Palmeiras) e ganhei cinco tÃtulos. O São Paulo ganhou bastante na década de 90. Eles estão bem, mas precisam de continuidade", pediu o jogador, que deixou o campo contundido na partida em que o Ituano levou nove dos 'Meninos da Vila'.
No último dia 21 de março, em jogo válido pela 15ª rodada do Campeonato Paulista, Juninho esteve em campo e presenciou um verdadeiro 'massacre' do Santos sobre o Ituano, no Pacaembu (9 a 1). Com o São Paulo em seu coração, o craque, agora aposentado, não poderia deixar de mandar um aviso para seu ex-clube, adversário do time da Baixada nas semifinais do Estadual.
"O Santos é tudo isso sim. Senti na pele, a maior goleada da minha carreira. O diferencial é a objetividade. Eles pegam a bola e vão para cima. Se essa equipe continuar com o mesmo objetivo, mesmo pensamento e pegada, tem tudo para ser tão vencedora quanto foi o São Paulo da minha época e o Palmeiras de 93/94", apostou, em entrevista exclusiva para a Gazeta Esportiva.Net.
Na visão do ex-camisa 10 do Tricolor, três atletas merecem atenção especial: Robinho, Neymar e André. "Robinho e Neymar são diferenciados, mas não jogaram contra nós. Quem me chamou a atenção foi o André, um atacante que tem tudo para ser completo e se tornar um dos maiores do futebol brasileiro", apostou, elogiando o camisa 9, autor de três gols sobre o Ituano.
Aproveitando a proximidade das semifinais, o jogador também emendou um conselho à garotada santista, em especial a um jogador que normalmente começa os jogos na reserva: Madson. "Eles têm de tomar cuidado só com algumas declarações. O Madson falou gracinhas. Se pegar alguém meio violento, pode estragar a carreira. Tem que jogar o que está jogando, sendo sério e indo para cima. Tomar cuidado só fora", concluiu.
Roque concorda - Também 'testemunha ocular' do potencial santista na maior goleada registrada neste Paulistão, o segundo pentacampeão do elenco do Ituano, Roque Júnior, mostrou sintonia com Juninho a respeito do assunto. Mas alertou:
"São jogadores novos, mas o grande jogador se faz com continuidade. A galera está despontando bem, mas precisa de continuidade, como tiveram os times de São Paulo e Palmeiras. Eu fiquei cinco anos lá (no Palmeiras) e ganhei cinco tÃtulos. O São Paulo ganhou bastante na década de 90. Eles estão bem, mas precisam de continuidade", pediu o jogador, que deixou o campo contundido na partida em que o Ituano levou nove dos 'Meninos da Vila'.
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