O Santos se classificou à s quartas de final na bacia das almas. À época, o Brasileirão ainda não era disputado por pontos corridos. No mata-mata, o adversário seria o São Paulo, de Kaká, LuÃs Fabiano e Ricardinho, que avançou como primeiro colocado e vinha de 10 vitórias consecutivas.
Mas o Peixe tinha um garoto franzino, ainda desconhecido. O nome dele? Robinho. Ao lado do fiel escudeiro Diego, ele passou por cima do favorito Tricolor. Os santistas venceram os dois jogos – 3 a 1 na Vila Belmiro e 2 a 1 no Morumbi. Pouco depois, acabariam levando o tÃtulo.
Agora após quase oito anos, Santos e São Paulo se reencontram em uma situação parecida na semifinal do Paulistão. Só que com os papéis invertidos. A sensação não é mais o Tricolor, e sim o Peixe. A equipe de Dorival Júnior sobrou na fase de classificação, acumulou goleadas e chega como favorito.
O time de Ricardo Gomes sofreu com altos e baixos e só se classificou na última rodada, ao bater o Santo André, e na quarta colocação, 11 pontos atrás do Peixe, que somou 47 em 19 jogos.
Os são-paulinos, porém, acreditam ser possÃvel eliminar o Santos, devolvendo a eliminação de 2002. “Não acho que eles sejam favoritos. Eles se classificaram em primeiro, disparado, mas na semifinal será tudo zerado. Agora é que o campeonato começa pra valerâ€, avisou o zagueiro Miranda.
O técnico Dorival Júnior não quer dar munição ao adversário. Nem o fato de o Peixe jogar por dois resultados iguais para ir à final o faz sorrir. “A vantagem só importa no segundo jogo e, mesmo assim, nos minutos finais.â€
A primeira batalha será no Morumbi, domingo. A segunda na Vila Belmiro, no outro final de semana. E coincidentemente personagens que estiveram no mata-mata de 2002 estarão outra vez em campo. No Santos, Robinho e Léo serão titulares, além de Fábio Costa que hoje é reserva de Felipe. No São Paulo, Rogério Ceni e o reserva André LuÃs, hoje no Tricolor, que à época estava no Santos.
O capitão são-paulino não quer perder novamente, mas lembra que o Tricolor terá de encerrar o jejum contra rivais. Neste Paulista, o time perdeu para Santos, Corinthians e Palmeiras. “Teremos um adversário durÃssimo pela frente, mas está na hora da gente ganhar um clássico. O primeiro jogo é fundamental. Se quiser alguma coisa, precisamos vencê-lo.†(colaborou Sanches Filho)
Mas o Peixe tinha um garoto franzino, ainda desconhecido. O nome dele? Robinho. Ao lado do fiel escudeiro Diego, ele passou por cima do favorito Tricolor. Os santistas venceram os dois jogos – 3 a 1 na Vila Belmiro e 2 a 1 no Morumbi. Pouco depois, acabariam levando o tÃtulo.
Agora após quase oito anos, Santos e São Paulo se reencontram em uma situação parecida na semifinal do Paulistão. Só que com os papéis invertidos. A sensação não é mais o Tricolor, e sim o Peixe. A equipe de Dorival Júnior sobrou na fase de classificação, acumulou goleadas e chega como favorito.
O time de Ricardo Gomes sofreu com altos e baixos e só se classificou na última rodada, ao bater o Santo André, e na quarta colocação, 11 pontos atrás do Peixe, que somou 47 em 19 jogos.
Os são-paulinos, porém, acreditam ser possÃvel eliminar o Santos, devolvendo a eliminação de 2002. “Não acho que eles sejam favoritos. Eles se classificaram em primeiro, disparado, mas na semifinal será tudo zerado. Agora é que o campeonato começa pra valerâ€, avisou o zagueiro Miranda.
O técnico Dorival Júnior não quer dar munição ao adversário. Nem o fato de o Peixe jogar por dois resultados iguais para ir à final o faz sorrir. “A vantagem só importa no segundo jogo e, mesmo assim, nos minutos finais.â€
A primeira batalha será no Morumbi, domingo. A segunda na Vila Belmiro, no outro final de semana. E coincidentemente personagens que estiveram no mata-mata de 2002 estarão outra vez em campo. No Santos, Robinho e Léo serão titulares, além de Fábio Costa que hoje é reserva de Felipe. No São Paulo, Rogério Ceni e o reserva André LuÃs, hoje no Tricolor, que à época estava no Santos.
O capitão são-paulino não quer perder novamente, mas lembra que o Tricolor terá de encerrar o jejum contra rivais. Neste Paulista, o time perdeu para Santos, Corinthians e Palmeiras. “Teremos um adversário durÃssimo pela frente, mas está na hora da gente ganhar um clássico. O primeiro jogo é fundamental. Se quiser alguma coisa, precisamos vencê-lo.†(colaborou Sanches Filho)
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