O presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio desembarcou ontem pela manhã com a lÃngua afiada. No retorno do São Paulo após o empate no México, pela Libertadores, o dirigente revidou as crÃticas feitas ao Morumbi pelo presidente da CBF, Ricardo Teixeira, que disse que a situação do Morumbi para receber a Copa de 2014 está ficando mais difÃcil e o São Paulo estaria fazendo apenas medidas paliativas.
“É uma preocupação correta da CBF. Como tem de se preocupar com o Maracanã, onde o lençol freático está aflorando na grama. Ou com BrasÃlia, onde queriam que fosse a abertura e o governador (José Roberto Arruda) está preso. Minas Gerais tem só um hotel cinco estrelas. Para a abertura, são necessários 45 mil leitos de hotéis, sendo que São Paulo já tem 43 milâ€, afirmou o dirigente.
As rebatidas do cartola não se resumiram apenas à CBF. Juvenal também se mostrou incomodado com as insinuações do presidente do Corinthians, Andrés Sanches, de que seria melhor a construção de um novo estádio na cidade. Sem citar o rival, ele descartou a ideia. “Não há salvação em São Paulo sem o Morumbi. Não há área fÃsica na cidade para fazer um empreendimento assim, que envolva estacionamento e várias outras coisas. Além disso, teriam de levar para esse local transporte de massa de qualidade, com rede hospitalar. Lógico que existem interesses externos, mas morrerão.â€
Indiretamente, ele acusou o corintiano de querer se beneficiar com os investimentos para 2014. “Alguém pode estar querendo uma segunda arena em São Paulo. Há o interesse em uma arena que receba shows, eventos e até jogos de futebol, em estádio construÃdo com o dinheiro do governo.â€
Ele evitou associar o voto do São Paulo em Fábio Koff para a presidência do Clube dos 13 à s crÃticas de Teixeira, que apoia outro candidato. “Não vejo correlação entre essa eleição e a Copa de 2014, que é algo técnico. No Morumbi, 83% das obras estão prontas.â€
“É uma preocupação correta da CBF. Como tem de se preocupar com o Maracanã, onde o lençol freático está aflorando na grama. Ou com BrasÃlia, onde queriam que fosse a abertura e o governador (José Roberto Arruda) está preso. Minas Gerais tem só um hotel cinco estrelas. Para a abertura, são necessários 45 mil leitos de hotéis, sendo que São Paulo já tem 43 milâ€, afirmou o dirigente.
As rebatidas do cartola não se resumiram apenas à CBF. Juvenal também se mostrou incomodado com as insinuações do presidente do Corinthians, Andrés Sanches, de que seria melhor a construção de um novo estádio na cidade. Sem citar o rival, ele descartou a ideia. “Não há salvação em São Paulo sem o Morumbi. Não há área fÃsica na cidade para fazer um empreendimento assim, que envolva estacionamento e várias outras coisas. Além disso, teriam de levar para esse local transporte de massa de qualidade, com rede hospitalar. Lógico que existem interesses externos, mas morrerão.â€
Indiretamente, ele acusou o corintiano de querer se beneficiar com os investimentos para 2014. “Alguém pode estar querendo uma segunda arena em São Paulo. Há o interesse em uma arena que receba shows, eventos e até jogos de futebol, em estádio construÃdo com o dinheiro do governo.â€
Ele evitou associar o voto do São Paulo em Fábio Koff para a presidência do Clube dos 13 à s crÃticas de Teixeira, que apoia outro candidato. “Não vejo correlação entre essa eleição e a Copa de 2014, que é algo técnico. No Morumbi, 83% das obras estão prontas.â€
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