As farpas trocadas entre São Paulo e Corinthians continuam, mesmo depois do fim do clássico do último domingo. Na última quinta-feira, após a vitória do Alvinegro frente ao Cerro Porteño, o presidente Andrés Sanchez falou sobre o Morumbi ser ou não palco da abertura da Copa de 2014.
- Como eles dizem lá no Jardim Leonor (onde fica o estádio), sou como o secretário da Fifa (Jérôme Valcke), não sei falar português e sou a favor de a abertura ser em São Paulo. O Morumbi já está ai, tem que fazer o que tem que ser feito - afirmou o mandatário.
Apesar da declaração, depois o presidente falou sobre a possibilidade da construção de um novo estádio na capital paulista, o que, para ele, é possÃvel e com tempo hábil.
- Faltam quatro anos para Copa do Mundo, em dois anos e meio dá para fazer um estádio novo, com governo municipal, federal , ou próprio clube. Poderia até reformar aqui (Pacaembu), mas não cabem 65 mil pessoas (exigência da Fifa). O Morumbi precisa de uma grande reforma, tem de ter toda infraesturtura em volta, o que as mansões lá não vão deixar - alfinetou Andrés.
Na chegada da delegação do São Paulo, nesta sexta-feira, depois de voltar do México, foi a vez de o presidente Juvenal Juvêncio falar sobre o tema. O mandatário, que em Monterrey acompanhou as declarações de Ricardo Teixeira, que criticou o Morumbi, falou por algum tempo e se defendeu.
- Eu estudo muito isso (construção de outro estádio). Não tem área fÃsica dentro do municÃpio de São Paulo para fazer um empreendimento desses, com estacionamentos etc, etc... Tem de levar até lá o transporte de qualidade, rede hospitalar, então acredito que há interesses contrariados nesse aspecto. Alguém pode estar querendo fazer uma segunda arena em São Paulo - disparou.
Perguntado se desconfia de alguém:
- Você não vai me pegar (risos). Por quê? O que custa menos num processo desse é a arena. A Copa do Mundo enseja um investimento forte dos governos em face da arena, no entorno, na mobilidade. Vou gastar 200 milhões no Morumbi, enquanto os governos vão gastar 3.170.000. Seria importante um particular para fazer uma arena multiuso para receber as Madonnas da vida, que estão em moda. U2, Beyonce... Onde até futebol se joga, daà você fica protelado dessa área, usa o escudo da Copa de 2014, tem invetimentos do poder público e depois vai usufruir desse processo. Pode ser que haja interese contrariado nessa perspectiva, mas morrerão - finalizou Juvenal.
- Como eles dizem lá no Jardim Leonor (onde fica o estádio), sou como o secretário da Fifa (Jérôme Valcke), não sei falar português e sou a favor de a abertura ser em São Paulo. O Morumbi já está ai, tem que fazer o que tem que ser feito - afirmou o mandatário.
Apesar da declaração, depois o presidente falou sobre a possibilidade da construção de um novo estádio na capital paulista, o que, para ele, é possÃvel e com tempo hábil.
- Faltam quatro anos para Copa do Mundo, em dois anos e meio dá para fazer um estádio novo, com governo municipal, federal , ou próprio clube. Poderia até reformar aqui (Pacaembu), mas não cabem 65 mil pessoas (exigência da Fifa). O Morumbi precisa de uma grande reforma, tem de ter toda infraesturtura em volta, o que as mansões lá não vão deixar - alfinetou Andrés.
Na chegada da delegação do São Paulo, nesta sexta-feira, depois de voltar do México, foi a vez de o presidente Juvenal Juvêncio falar sobre o tema. O mandatário, que em Monterrey acompanhou as declarações de Ricardo Teixeira, que criticou o Morumbi, falou por algum tempo e se defendeu.
- Eu estudo muito isso (construção de outro estádio). Não tem área fÃsica dentro do municÃpio de São Paulo para fazer um empreendimento desses, com estacionamentos etc, etc... Tem de levar até lá o transporte de qualidade, rede hospitalar, então acredito que há interesses contrariados nesse aspecto. Alguém pode estar querendo fazer uma segunda arena em São Paulo - disparou.
Perguntado se desconfia de alguém:
- Você não vai me pegar (risos). Por quê? O que custa menos num processo desse é a arena. A Copa do Mundo enseja um investimento forte dos governos em face da arena, no entorno, na mobilidade. Vou gastar 200 milhões no Morumbi, enquanto os governos vão gastar 3.170.000. Seria importante um particular para fazer uma arena multiuso para receber as Madonnas da vida, que estão em moda. U2, Beyonce... Onde até futebol se joga, daà você fica protelado dessa área, usa o escudo da Copa de 2014, tem invetimentos do poder público e depois vai usufruir desse processo. Pode ser que haja interese contrariado nessa perspectiva, mas morrerão - finalizou Juvenal.
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