Com dois gols sofridos em cinco partidas, o São Paulo está entre as defesas menos vazadas da Libertadores. A média – 0,4 por jogo – impressiona. Tanto que, em 15 participações na competição, apenas em 2007 o clube obteve o mesmo inÃcio.
Contra o Monterrey (MEX), assim como já havia acontecido na partida de ida, quando estreou no torneio, o Sampa não foi vazado.
– Acho que na Libertadores é assim mesmo, não pode ter desatenção nem por um minuto, senão acaba pagando o preço. Eles (Monterrey) foram para o tudo ou nada. Quando olhei, quase todo o time deles estava na frente, acho que até os zagueiros subiram para a área. Fica difÃcil conseguir marcar, porque sobram muitos jogadores. Mas, pela garra e força, acho que Deus deu uma mãozinha lá de cima e a bola acabou na trave– analisou o zagueiro Alex Silva.
O Once Caldas (COL), último adversário do Tricolor no torneio, foi o único a passar pela defesa são-paulina. Na única derrota do Sampa até agora, 2 a 1 no placar, que foi aberto em cobrança de falta de Rogério.
O capitão, com importantes defesas, também tem sido decisivo para não ver a rede ser balançada.
– Mais uma vez, enfrentamos um bom time, que nos fez sofrer. Mas o importante foi que suportamos a pressão – disse Ceni.
O curioso é que a defesa tricolor mudou muito durante a competição. Alex Silva, por exemplo, não esteve nos dois primeiros confrontos, quando Xandão foi titular. Entre os defensores, Miranda é o único que atuou nos cinco duelos.
Dependendo de si para avançar aos mata-matas da Libertadores, se a defesa continuar fazendo o papel dela, ficará com o ataque a responsabilidade de carimbar a vaga. Até agora, foram oito gols marcados – média de 1,6 por partida.
Contra o Monterrey (MEX), assim como já havia acontecido na partida de ida, quando estreou no torneio, o Sampa não foi vazado.
– Acho que na Libertadores é assim mesmo, não pode ter desatenção nem por um minuto, senão acaba pagando o preço. Eles (Monterrey) foram para o tudo ou nada. Quando olhei, quase todo o time deles estava na frente, acho que até os zagueiros subiram para a área. Fica difÃcil conseguir marcar, porque sobram muitos jogadores. Mas, pela garra e força, acho que Deus deu uma mãozinha lá de cima e a bola acabou na trave– analisou o zagueiro Alex Silva.
O Once Caldas (COL), último adversário do Tricolor no torneio, foi o único a passar pela defesa são-paulina. Na única derrota do Sampa até agora, 2 a 1 no placar, que foi aberto em cobrança de falta de Rogério.
O capitão, com importantes defesas, também tem sido decisivo para não ver a rede ser balançada.
– Mais uma vez, enfrentamos um bom time, que nos fez sofrer. Mas o importante foi que suportamos a pressão – disse Ceni.
O curioso é que a defesa tricolor mudou muito durante a competição. Alex Silva, por exemplo, não esteve nos dois primeiros confrontos, quando Xandão foi titular. Entre os defensores, Miranda é o único que atuou nos cinco duelos.
Dependendo de si para avançar aos mata-matas da Libertadores, se a defesa continuar fazendo o papel dela, ficará com o ataque a responsabilidade de carimbar a vaga. Até agora, foram oito gols marcados – média de 1,6 por partida.
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