Quando até a TV Globo se rende ao sistema de pontos corridos é sinal de que esse sistema de fato se tornou um sucesso no Campeonato Brasileiro.
plus Veja a evolução do público rodada a rodada
Não há nenhuma ironia na frase acima. De longe a maior fonte de pagamentos do futebol nacional, a Globo defendia a volta de mata-mata dentro de uma lógica econômica. A TV só transmite dois jogos aos domingos, assim, precisa que eles tenham o máximo de interesse. E, quando chegam os mata-matas, a audiência explode e essa audiência faz girar a roda do dinheiro patrocinadores-TV-clubes. E não se pode ver a Globo só como compradora de direitos. É mais uma parceira, pois até dá socorro a clubes com problemas de caixa.
plus Brasileirão por pontos corridos é campeão de audiência
Mas há outra lógica econômica, defendida pelos clubes. Nos pontos corridos, os clubes sabem o quanto vão jogar. Com essa segurança, obtêm melhores contratos de patrocÃnio e melhoram a venda antecipada de ingressos. Com mais dinheiro, ficam menos dependentes da TV e podem negociar melhor com ela.
plus Veja quem é a favor ou contra os pontos corridos
Desde 2004 a média de público cresce quase todos os anos. Em 2009, superou os 18 mil pagantes/jogo pela primeira vez neste século. Em comparação ao último ano do mata-mata (2002), a média de público é 46% maior, mesmo sem contar que no antigo sistema vários clubes ficavam até três semanas sem jogar. Se incluÃdos os 64 “não-jogosâ€, de público zero, o crescimento subiria para 74%.
plus Público e renda crescem nos últimos anos
Com a arrecadação das partidas, o crescimento é ainda maior. Depois de, em 2008, superar os R$ 100 milhões pela primeira vez, a arrecadação deste ano chegou a R$ 125 milhões, 24% de alta em apenas um ano. Em relação a 2002, a arrecadação média por jogo triplicou.
plus Público e renda crescem nos últimos anos
Há um grande caminho a percorrer, tanto no público como nas rendas. O futebol brasileiro precisa de estádios maiores e principalmente melhores. Com mais conforto, como ocorreu em outros paÃses, a receita poderá ser bem maior do que a atual média de R$ 17,60 por ingresso. Mas essa é outra história...
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