O clima de confraternização durante o anúncio do G4 Paulista, grupo que reúne Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo com o objetivo de lucrar utilizando uma única marca, teve uma ressalva quando o assunto foi o Morumbi. O presidente Andrés Sanchez manteve a decisão de não atuar no estádio, enquanto Juvenal Juvêncio ironizou.
Tudo começou durante a entrevista coletiva, quando um repórter questionou ao mandatário corintiano sobre a possibilidade de o clube alvinegro retornar à casa tricolor. “Vocês gostam de insistir nesse assunto, e a minha opinião segue a mesma. Não vou jogar no Morumbi e não quero falar sobre isso, mas se o Juvenal quiser dizer alguma coisa...â€
Ao lado, o cartola são-paulino rebateu: “O Andrés já teve sua posição reiterada várias vezes de que não gostaria de jogar no Morumbi, a melhor e mais bem cuidada praça de esportes. É um processo de evolução, de mutação, oxalá ele melhore no seu raciocÃnio.â€
A briga teve inÃcio em fevereiro, quando o São Paulo ofereceu 10% da cota total de ingressos para o clássico com o Corinthians, pelo Campeonato Paulista. Os dirigentes trocaram farpas, e o time de Parque São Jorge prometeu não utilizar mais o estádio durante a atual gestão.
“De raciocÃnio posso não saber, mas sei fazer conta. Se aceitar me dar 15 camarotes, taxa zero e 30% da publicidade do segundo andar, posso mudar de ideiaâ€, retrucou Sanchez, na sequência, indicando que a renda obtida em partidas como mandante no Morumbi não compensa.
Minutos depois, em entrevistas individuais, os cartolas argumentaram as posições. “O G4 não é para resolver onde vou jogar. Cada um joga no seu estádio. Não tem restrição, eu só acho que meu torcedor se sente melhor no Pacaembu. Acabou e pare com essas perguntas, não falo mais sobre issoâ€, decretou o corintiano.
“O importante é que a mÃdia registre isso o que disse o Andrés. Amanhã não venham cobrar o São Pauloâ€, observou Juvenal. O são-paulino descartou que exista prejuÃzo por causa da postura do rival alvinegro de não atuar no Morumbi. “Se pegarmos as estatÃsticas, vamos ver que os shows proporcionam muito mais rendaâ€, apontou.
Na presença do prefeito da cidade de São Paulo, Gilberto Kassab, dirigentes de Corinthians, Santos, Palmeiras e São Paulo oficializaram, na manhã desta quarta-feira, o G4, grupo que reúne os quatro rivais com cota societária de 25% para cada. O objetivo é criar uma marca em conjunto para investir e lucrar em diversos setores, como o de marketing.
Tudo começou durante a entrevista coletiva, quando um repórter questionou ao mandatário corintiano sobre a possibilidade de o clube alvinegro retornar à casa tricolor. “Vocês gostam de insistir nesse assunto, e a minha opinião segue a mesma. Não vou jogar no Morumbi e não quero falar sobre isso, mas se o Juvenal quiser dizer alguma coisa...â€
Ao lado, o cartola são-paulino rebateu: “O Andrés já teve sua posição reiterada várias vezes de que não gostaria de jogar no Morumbi, a melhor e mais bem cuidada praça de esportes. É um processo de evolução, de mutação, oxalá ele melhore no seu raciocÃnio.â€
A briga teve inÃcio em fevereiro, quando o São Paulo ofereceu 10% da cota total de ingressos para o clássico com o Corinthians, pelo Campeonato Paulista. Os dirigentes trocaram farpas, e o time de Parque São Jorge prometeu não utilizar mais o estádio durante a atual gestão.
“De raciocÃnio posso não saber, mas sei fazer conta. Se aceitar me dar 15 camarotes, taxa zero e 30% da publicidade do segundo andar, posso mudar de ideiaâ€, retrucou Sanchez, na sequência, indicando que a renda obtida em partidas como mandante no Morumbi não compensa.
Minutos depois, em entrevistas individuais, os cartolas argumentaram as posições. “O G4 não é para resolver onde vou jogar. Cada um joga no seu estádio. Não tem restrição, eu só acho que meu torcedor se sente melhor no Pacaembu. Acabou e pare com essas perguntas, não falo mais sobre issoâ€, decretou o corintiano.
“O importante é que a mÃdia registre isso o que disse o Andrés. Amanhã não venham cobrar o São Pauloâ€, observou Juvenal. O são-paulino descartou que exista prejuÃzo por causa da postura do rival alvinegro de não atuar no Morumbi. “Se pegarmos as estatÃsticas, vamos ver que os shows proporcionam muito mais rendaâ€, apontou.
Na presença do prefeito da cidade de São Paulo, Gilberto Kassab, dirigentes de Corinthians, Santos, Palmeiras e São Paulo oficializaram, na manhã desta quarta-feira, o G4, grupo que reúne os quatro rivais com cota societária de 25% para cada. O objetivo é criar uma marca em conjunto para investir e lucrar em diversos setores, como o de marketing.
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