Tapinhas nas costas, sorrisos e brincadeirinhas. Assim era o clima entre Juvenal Juvêncio, presidente do São Paulo, e Andrés Sanches, mandatário do Corinthians, em evento para oficialização do G-4 paulista, grupo que une São Paulo, Palmeiras, Corinthians e Santos, na manhã desta quarta-feira, na capital paulista. Até o assunto Morumbi vir à tona.
A relutância do coritiano para usar o Morumbi vem desde o clássico entre as equipes no Campeonato Paulista deste ano, quando o São Paulo decidiu cumprir o que diz o regulamento da competição e cedeu apenas 10% dos ingressos para os torcedores do Timão. A medida irritou Sanches, que jurou não alugar mais o estádio enquanto estivesse à frente do Timão. A última partida da equipe alvinegra na casa tricolor como mandante foi na final da Copa do Brasil de 2008, contra o Sport, pois o Pacaembu estava em processo de revitalização.
– Não sei porque a imprensa insiste em perguntar sobre o assunto se já sabe minha opinião e ela continua a mesma. Não vou jogar no Morumbi. Agora, se o Juvenal quiser falar alguma coisa e aceitar o que o Corinthians quer, ele que fale – disse Sanches, ao ser questionado se a parceria entre os clubes o faria voltar atrás na sua ideia, durante a coletiva de imprensa.
Bem humorado, Juvenal Juvêncio tentou driblar o corintiano, empurrando a decisão para o rival.
- O Corinthians não quer jogar no Morumbi, que é a melhor praça esportiva de São Paulo. Espero que ele possa mudar esse raciocÃnio – respondeu o presidente do Tricolor Paulista.
- De raciocÃnio posso não saber, mas conta eu sei fazer. Se aceitar me dar 15 camarotes, taxa zero e 30% da publicidade do anel superior, aà posso mudar de ideia – retrucou Sanches, encerrando o assunto por instantes.
Depois da sessão de fotos posadas, onde fizeram uma brincadeira com coritiano, colocando uma camisa com o escudo do São Paulo na sua frente, a conversa reservada com os jornalistas sobre o Morumbi continuou. A poucos metros um do outro, Juvenal e Sanches destrinchavam o assunto novamente.
- O Corinthians não pode só pensar em dinheiro. Tem de pensar no conforto do seu torcedor. E o corintiano está feliz em jogar no Pacaembu. O local é de melhor acesso, com mais meios de transportes, e não enche tanto como os lados da Vila Sônia – debochou Sanches, referindo-se aos alagamentos que acontecem próximos ao estádio são-paulino em dias de chuva forte.
Enquanto isso, Juvenal dizia que não sofria prejuÃzos na sua receita por não hospedar mais o Corinthians no Morumbi. E colocou os shows que o estádio recebe com freqüência para afirmar que a renda com jogos não influencia.
- Não tem prejuÃzo. Se pegarmos as estatÃsticas, vamos ver que os shows proporcionam muito mais renda. Não posso criticá-lo por não jogar lá. Ele (Sanches) reitera que não quer e isso não me deixa mais feliz nem mais triste. Ele deve ter as razões dele e eu respeito. Como é da vontade unitária dele, a coisa está resolvida – finalizou.
A relutância do coritiano para usar o Morumbi vem desde o clássico entre as equipes no Campeonato Paulista deste ano, quando o São Paulo decidiu cumprir o que diz o regulamento da competição e cedeu apenas 10% dos ingressos para os torcedores do Timão. A medida irritou Sanches, que jurou não alugar mais o estádio enquanto estivesse à frente do Timão. A última partida da equipe alvinegra na casa tricolor como mandante foi na final da Copa do Brasil de 2008, contra o Sport, pois o Pacaembu estava em processo de revitalização.
– Não sei porque a imprensa insiste em perguntar sobre o assunto se já sabe minha opinião e ela continua a mesma. Não vou jogar no Morumbi. Agora, se o Juvenal quiser falar alguma coisa e aceitar o que o Corinthians quer, ele que fale – disse Sanches, ao ser questionado se a parceria entre os clubes o faria voltar atrás na sua ideia, durante a coletiva de imprensa.
Bem humorado, Juvenal Juvêncio tentou driblar o corintiano, empurrando a decisão para o rival.
- O Corinthians não quer jogar no Morumbi, que é a melhor praça esportiva de São Paulo. Espero que ele possa mudar esse raciocÃnio – respondeu o presidente do Tricolor Paulista.
- De raciocÃnio posso não saber, mas conta eu sei fazer. Se aceitar me dar 15 camarotes, taxa zero e 30% da publicidade do anel superior, aà posso mudar de ideia – retrucou Sanches, encerrando o assunto por instantes.
Depois da sessão de fotos posadas, onde fizeram uma brincadeira com coritiano, colocando uma camisa com o escudo do São Paulo na sua frente, a conversa reservada com os jornalistas sobre o Morumbi continuou. A poucos metros um do outro, Juvenal e Sanches destrinchavam o assunto novamente.
- O Corinthians não pode só pensar em dinheiro. Tem de pensar no conforto do seu torcedor. E o corintiano está feliz em jogar no Pacaembu. O local é de melhor acesso, com mais meios de transportes, e não enche tanto como os lados da Vila Sônia – debochou Sanches, referindo-se aos alagamentos que acontecem próximos ao estádio são-paulino em dias de chuva forte.
Enquanto isso, Juvenal dizia que não sofria prejuÃzos na sua receita por não hospedar mais o Corinthians no Morumbi. E colocou os shows que o estádio recebe com freqüência para afirmar que a renda com jogos não influencia.
- Não tem prejuÃzo. Se pegarmos as estatÃsticas, vamos ver que os shows proporcionam muito mais renda. Não posso criticá-lo por não jogar lá. Ele (Sanches) reitera que não quer e isso não me deixa mais feliz nem mais triste. Ele deve ter as razões dele e eu respeito. Como é da vontade unitária dele, a coisa está resolvida – finalizou.
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