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PVC: Efeito suspensivo foi determinado por botafoguense


O efeito suspensivo concedido pelo STJD para Jean, Dagoberto e Borges só tem validade a partir de segunda-feira. E foi concedido por um membro botafoguense do STJD.

Aqui não vai nenhum efeito de valores, apenas a informação, importante apenas a partir do momento em que um dos auditores, Rodrigo Fux, declarou-se rubro-negro em pleno exercício de suas atividades.

Vale entender o procedimento do tribunal.

Todo efeito suspensivo deve ser analisado pelo presidente do STJD. Mas Rubens Approbato Machado está licenciado.

O segundo homem na escala é Virgílio da Costa Val. Como estava ausente do Rio de Janeiro, o caso passou para o terceiro da hierarquia.

O terceiro homem na hierarquia é José Mauro Couto de Assis. Este declarou-se suspeito, porque seu filho tem ligação com a direção do Botafogo.

O caso, então, teve de ser avaliado por Francisco Mussnich, ex-namorado da irmã de Daniel Dantas e ex-advogado do Opportunity. Francisco Mussnich é dos membros mais respeitáveis do STJD. E botafoguense.

Inicialmente, o site do STJD divulgou que o efeito suspensivo valeria a partir da 36a rodada. Logo depois, ficou claro que o efeito foi concedido mas só terá validade a partir da 37a. rodada. Ou seja, Jean, Dagoberto e Borges seguem sem condição de jogo contra o Botafogo.

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