Tricampeão Brasileiro pelo São Paulo, com passagens na Seleção Brasileira, Richarlyson vive novamente um momento bom em sua carreira, reencontrando seu melhor futebol. Porém, não era essa a realidade do volante na transição entre a "Era Muricy" e a chegada do novo comandante, Ricardo Gomes. O camisa 20 afirmou que em caso de novo tÃtulo, o tetracampeonato será especial, pela volta por cima.
Richarlyson comentou sobre os momentos difÃceis que passou no São Paulo no final do segundo semestre de 2008 e inÃcio de 2009. “Não gosto de falar a palavra azar, mas o segundo semestre do ano passado foi terrÃvel. Tive que buscar força com a minha famÃlia e comigo mesmo. Tive que buscar motivação. Eu já tinha ganhado quatro tÃtulos em quatro anos, chegado a Seleção, e depois me encontrei em uma situação de reserva, tendo que provar tudo novamente, para conquistar o meu lugarâ€, contou.
O camisa 20 contou ainda como foi que resgatou o bom momento e a força de buscar seu bom futebol novamente. “As coisas aconteceram de maneira maravilhosa. Tive momentos ótimos e ruins com Muricy, e o Ricardo Gomes, quando chegou, falou que queria contar comigo nos dois clubes dele na França. Foi a motivação que me faltava. Foi o que aconteceu. Ele conversou comigo, ganhei confiança, e readquiri meu futebolâ€, comemorou.
Para a próxima partida, diante do Botafogo, no Engenhão, domingo, dia 22 de novembro, RIcharlyson não deverá ser utilizado em sua posição de origem, e sim, como zagueiro, uma vez que André Dias está suspenso pelo terceiro cartão amarelo.
“É uma posição diferente, muito perigosa, depois do zagueiro, só tem o goleiro. O erro tem que ser mÃnimo. No meio tem os zagueiros, podemos testar dribles. Pelo nÃvel que tem a zaga do São Paulo a responsabilidade aumenta, ostentam o status de zaga menos vazadaâ€, disse.
Mesmo assumindo uma responsabilidade mais perigosa, Ricky tem boas lembranças do último jogo que atuou como zagueiro, diante do Fluminense. “No jogo em que fiz o gol mais bonito da minha carreira, foi contra o Fluminense, e eu estava de zagueiro, porque o Miranda estava na seleção. Eu tenho que saber lidar com isso, defender, mas subir bemâ€.
Richarlyson comentou sobre os momentos difÃceis que passou no São Paulo no final do segundo semestre de 2008 e inÃcio de 2009. “Não gosto de falar a palavra azar, mas o segundo semestre do ano passado foi terrÃvel. Tive que buscar força com a minha famÃlia e comigo mesmo. Tive que buscar motivação. Eu já tinha ganhado quatro tÃtulos em quatro anos, chegado a Seleção, e depois me encontrei em uma situação de reserva, tendo que provar tudo novamente, para conquistar o meu lugarâ€, contou.
O camisa 20 contou ainda como foi que resgatou o bom momento e a força de buscar seu bom futebol novamente. “As coisas aconteceram de maneira maravilhosa. Tive momentos ótimos e ruins com Muricy, e o Ricardo Gomes, quando chegou, falou que queria contar comigo nos dois clubes dele na França. Foi a motivação que me faltava. Foi o que aconteceu. Ele conversou comigo, ganhei confiança, e readquiri meu futebolâ€, comemorou.
Para a próxima partida, diante do Botafogo, no Engenhão, domingo, dia 22 de novembro, RIcharlyson não deverá ser utilizado em sua posição de origem, e sim, como zagueiro, uma vez que André Dias está suspenso pelo terceiro cartão amarelo.
“É uma posição diferente, muito perigosa, depois do zagueiro, só tem o goleiro. O erro tem que ser mÃnimo. No meio tem os zagueiros, podemos testar dribles. Pelo nÃvel que tem a zaga do São Paulo a responsabilidade aumenta, ostentam o status de zaga menos vazadaâ€, disse.
Mesmo assumindo uma responsabilidade mais perigosa, Ricky tem boas lembranças do último jogo que atuou como zagueiro, diante do Fluminense. “No jogo em que fiz o gol mais bonito da minha carreira, foi contra o Fluminense, e eu estava de zagueiro, porque o Miranda estava na seleção. Eu tenho que saber lidar com isso, defender, mas subir bemâ€.
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