Não é só de emoções dentro do campo que se vive na reta final do Brasileirão. Além de demonstrar força nas quatro linhas, os clubes testam seu prestÃgio nos bastidores e tentam garantir que o campeonato transcorra sem "surpresas" desagradáveis.
Neste ano não é diferente. Com a proximidade do desfecho do torneio, os dirigentes aumentam seus esforços para evitar que os fatores extracampo influenciem o resultado final e o que se vê são julgamentos e polêmicas ganhando lugar de destaque no noticiário esportivo.
Até agora os primeiros colocados na classificação foram os grandes impactados. Só o Palmeiras viu dois árbitros serem afastados em consequência de erros grotescos. Enquanto o gaúcho Carlos Eugênio Simon anulou gol legal de Obina no duelo contra o Fluminense (o alviverde perdeu o jogo e a liderança para o São Paulo), Elmo Cunha validou o gol (legal) do zagueiro Danilo no empate contra o Sport mesmo após ter apitado e a zaga pernambucana ter parado no lance.
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) também costuma ganhar destaque na reta final e promete ficar nos holofotes até a última rodada. Depois de punir o presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo, por ofensas a Simon após seu erro no duelo contra o Fluminense, o órgão julga os são-paulinos Borges, Dagoberto e Jean pelas expulsões contra o Grêmio. LÃder do campeonato, o Tricolor espera conseguir a absolvição do trio para rumar ao seu quarto tÃtulo consecutivo.
O Flamengo, maior candidato a derrubar a dinastia são-paulina, também viu seu caminho alterado por uma decisão fora das quatro linhas. O Rubro-Negro teve seu duelo contra o Corinthians transferido do Pacaembu para o Brinco de Ouro, em Campinas. Na derrota para o Barueri, os cariocas também sentiram a força dos bastidores. Após o duelo, o atacante Val Baiano e o goleiro afirmaram ter recebido um incentivo financeiro (a famosa "mala branca") do Cruzeiro para conquistar os três pontos.
Preocupados, os jogadores temem que as decisões fora de campo interfiram no resultado, mas tentam conter as palavras. Após o triunfo contra o Vitória no último sábado, o técnico do São Paulo, Ricardo Gomes, e o goleiro e capitão Rogério Ceni alertaram que um eventual tetracampeonato consecutivo do Tricolor pode incomodar demais e, por isso, fatores externos poderiam tentar barrar nova conquista do clube do Morumbi. Já o volante Arouca reconheceu que os clubes cariocas têm força polÃtica , mas preferiu contemporizar e dizer que não acredita que isso definirá o futuro campeão ou os rebaixados da competição. Só o tempo irá dizer se ele tem razão.
Neste ano não é diferente. Com a proximidade do desfecho do torneio, os dirigentes aumentam seus esforços para evitar que os fatores extracampo influenciem o resultado final e o que se vê são julgamentos e polêmicas ganhando lugar de destaque no noticiário esportivo.
Até agora os primeiros colocados na classificação foram os grandes impactados. Só o Palmeiras viu dois árbitros serem afastados em consequência de erros grotescos. Enquanto o gaúcho Carlos Eugênio Simon anulou gol legal de Obina no duelo contra o Fluminense (o alviverde perdeu o jogo e a liderança para o São Paulo), Elmo Cunha validou o gol (legal) do zagueiro Danilo no empate contra o Sport mesmo após ter apitado e a zaga pernambucana ter parado no lance.
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) também costuma ganhar destaque na reta final e promete ficar nos holofotes até a última rodada. Depois de punir o presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo, por ofensas a Simon após seu erro no duelo contra o Fluminense, o órgão julga os são-paulinos Borges, Dagoberto e Jean pelas expulsões contra o Grêmio. LÃder do campeonato, o Tricolor espera conseguir a absolvição do trio para rumar ao seu quarto tÃtulo consecutivo.
O Flamengo, maior candidato a derrubar a dinastia são-paulina, também viu seu caminho alterado por uma decisão fora das quatro linhas. O Rubro-Negro teve seu duelo contra o Corinthians transferido do Pacaembu para o Brinco de Ouro, em Campinas. Na derrota para o Barueri, os cariocas também sentiram a força dos bastidores. Após o duelo, o atacante Val Baiano e o goleiro afirmaram ter recebido um incentivo financeiro (a famosa "mala branca") do Cruzeiro para conquistar os três pontos.
Preocupados, os jogadores temem que as decisões fora de campo interfiram no resultado, mas tentam conter as palavras. Após o triunfo contra o Vitória no último sábado, o técnico do São Paulo, Ricardo Gomes, e o goleiro e capitão Rogério Ceni alertaram que um eventual tetracampeonato consecutivo do Tricolor pode incomodar demais e, por isso, fatores externos poderiam tentar barrar nova conquista do clube do Morumbi. Já o volante Arouca reconheceu que os clubes cariocas têm força polÃtica , mas preferiu contemporizar e dizer que não acredita que isso definirá o futuro campeão ou os rebaixados da competição. Só o tempo irá dizer se ele tem razão.
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