'Esse jogo é do tipo que o São Paulo não perde'. Essa frase foi falada por muitos torcedores durante o ano de 2008 quando o Tricolor arrancava para a conquista do hexacampeonato. A equipe do então técnico Muricy Ramalho perdeu apenas uma partida no segundo turno e assim conseguiu reverter uma vantagem que chegou a ser de 11 pontos para o Grêmio.
A maior caracterÃstica daquele time era conseguir vencer os jogos chamado 'chave' e aproveitar o tropeço dos rivais para avançar na tabela. Mesmo que a duras penas (como na dramática vitória sobre a Portuguesa, no Canindé, e no triunfo em São Januário contra o Vasco), o time fazia a sua parte.
A história parecia se repetir nesse ano. Depois de vencer sete partidas consecutivas e saltar das últimas colocações para a vice-liderança do Nacional, a impressão era que o São Paulo novamente assumiria a dianteira na classificação para não soltar mais. Parecia, porque o time repete o que os rivais de 2008 fizeram e começa a tropeçar nas próprias pernas na hora H.
A primeira grande chance que o time de Ricardo Gomes deixou passar foi contra o Atlético-PR, na Arena da Baixada. Na terceira posição e a um ponto da liderança, o hexacampeão perdeu e deixou a diferença do Palmeiras aumentar para quatro pontos. O time reagiu e teve uma oportunidade de ouro para pressionar o arquirrival e assumir a liderança provisoriamente, mas não conseguiu vencer o Santo André e, de quebra, viu o lÃder bater o Cruzeiro no Mineirão e aumentar a distância na liderança.
Contando o duelo contra o Ramalhão, o São Paulo acumula três empates (além da equipe do ABC, o Sampa empatou com Corinthians e Coritiba) e uma vitória e viu o rival abrir frente com três triunfos seguidos (Cruzeiro, Atlético-PR e Santos) e pode ampliar ainda mais a vantagem no complemento da 28ª rodada. Se antes eram os rivais que deixavam a chance passar, desta vez o São Paulo sente na pele o que é perder pontos que não se podem desperdiçar.
O caminho para o hepta parece cada vez mais difÃcil para o Tricolor e os próprios jogadores admitem isso. Resta saber se o elenco conseguirá comprovar o apelido de Jason e mais uma vez ressurgir, como deseja o volante Hernanes.
- São dez jogos, tudo pode acontecer. Enquanto houver possibilidades nós vamos continuar acreditando e lutando. A gente tem chances ainda, então vamos lutar.
Mas é preciso pressa, pois Jason está na UTI e um novo tropeço decretará seu fim.
A maior caracterÃstica daquele time era conseguir vencer os jogos chamado 'chave' e aproveitar o tropeço dos rivais para avançar na tabela. Mesmo que a duras penas (como na dramática vitória sobre a Portuguesa, no Canindé, e no triunfo em São Januário contra o Vasco), o time fazia a sua parte.
A história parecia se repetir nesse ano. Depois de vencer sete partidas consecutivas e saltar das últimas colocações para a vice-liderança do Nacional, a impressão era que o São Paulo novamente assumiria a dianteira na classificação para não soltar mais. Parecia, porque o time repete o que os rivais de 2008 fizeram e começa a tropeçar nas próprias pernas na hora H.
A primeira grande chance que o time de Ricardo Gomes deixou passar foi contra o Atlético-PR, na Arena da Baixada. Na terceira posição e a um ponto da liderança, o hexacampeão perdeu e deixou a diferença do Palmeiras aumentar para quatro pontos. O time reagiu e teve uma oportunidade de ouro para pressionar o arquirrival e assumir a liderança provisoriamente, mas não conseguiu vencer o Santo André e, de quebra, viu o lÃder bater o Cruzeiro no Mineirão e aumentar a distância na liderança.
Contando o duelo contra o Ramalhão, o São Paulo acumula três empates (além da equipe do ABC, o Sampa empatou com Corinthians e Coritiba) e uma vitória e viu o rival abrir frente com três triunfos seguidos (Cruzeiro, Atlético-PR e Santos) e pode ampliar ainda mais a vantagem no complemento da 28ª rodada. Se antes eram os rivais que deixavam a chance passar, desta vez o São Paulo sente na pele o que é perder pontos que não se podem desperdiçar.
O caminho para o hepta parece cada vez mais difÃcil para o Tricolor e os próprios jogadores admitem isso. Resta saber se o elenco conseguirá comprovar o apelido de Jason e mais uma vez ressurgir, como deseja o volante Hernanes.
- São dez jogos, tudo pode acontecer. Enquanto houver possibilidades nós vamos continuar acreditando e lutando. A gente tem chances ainda, então vamos lutar.
Mas é preciso pressa, pois Jason está na UTI e um novo tropeço decretará seu fim.
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