O sucesso do futebol no Brasil é medido pela intensidade com que ele emociona os torcedores. Independentemente do grau de fanatismo, é impossÃvel não se envolver e não ter nenhum tipo de reação com o desempenho dos times no Brasileirão. PoderÃamos até dizer que a oscilação das equipes na tabela a cada rodada seria semelhante aos batimentos cardÃacos de cada torcedor. Assim, por exemplo, os colorados estariam, apesar do momento interno conturbado, com as batidas bastante normalizadas, já que o Internacional nunca ficou abaixo da quinta colocação desde que o campeonato começou. Os torcedores do AvaÃ, ao contrário, tiveram os batimentos mais acelerados do campeonato, já que conviveram em algumas rodadas com o desespero do rebaixamento e depois viram o time alcançar a quarta colocação na 21ª rodada, alternando drasticamente suas posições.
No gráfico acima, é perceptÃvel que os lÃderes do campeonato tiveram comportamento bastante distinto a cada rodada. O Atlético-MG estava na oitava colocação após o seu primeiro jogo e foi crescendo de produção, chegando a liderar o campeonato em oito rodadas.Teve uma pequena queda a partir da 19ª rodada, mas já retomou sua ascensão e está em terceiro lugar neste momento. O Goiás ocupou posições intermediárias em boa parte da competição, mas teve uma excelente arrancada a partir da 11ª rodada. Ocupou a vice-liderança em cinco portunidades. Hoje, é o último time dentro do G-4 e estaria classificado para a Libertadores.
O lÃder atual do Brasileirão já está nessa posição há mais de dez rodadas. Apenas nas rodadas iniciais o Palmeiras chegou a levantar algumas suspeitas sobre suas pretensões no campeonato. Mas desde a oitava rodada que não cai nenhuma posição na tabela. Se não mexe de forma tão intensa com o torcedor colorado, o Inter pelo menos pode se orgulhar de ser o mais regular de todos. Nunca deixou de frequentar os cinco primeiros lugares. Resta saber se ficará apenas no quase ou se terminará entre os classificados para a Libertadores.
Dois casos merecem destaque. Um é o atual campeão São Paulo, que provocou um aumento na frequência cardÃaca dos torcedores. Começou muito mal a competição, chegando a figurar na zona de rebaixamento na primeira rodada e alternando posições medianas nos jogos seguintes. A partir da 13ª rodada, despertou de vez. E foi subindo sem parar, até alcançar a atual vice-liderança e ser a maior ameçar ao tÃtulo palmeirense. O caso do Avaà é para deixar qualquer torcedor estressado. Foi o time que mais oscilou na tabela. Alternou entre a zona da degola, posições intermediárias e até o G-4. Haja saúde para aguentar tantas emoções.
Os desesperados e os conformados
Na parte de baixo da tabela, podemos dividir os "enfermos" em dois grupos. O primeiro inclui aqueles que desde o inÃcio estiveram ali frequentando a zona de rebaixamento ou apenas rondando a ingrata. O segundo inclui os times que gozaram de boa saúde no campeonato nas rodadas iniciais e repentinamente despencaram, respirando apenas com a ajuda dos aparelhos. Torcedores de Botafogo e Sport se acostumaram a ver suas equipes ali sempre próximas do abismo. Tirando a rodada inicial, quando ocupou a 10ª colocação, o melhor que o Alvinegro conseguiu alcançar foi uma 13ª colocação em duas rodadas. Os rubro-negros tiveram apenas um rodada de ilusão: a décima, quando ocuparam o oitavo lugar.
Fluminense e Náutico tiveram inÃcio razoável no Brasileirão, mas foram perdendo força a cada nova partida, até figurarem entre os quatro últimos colocados. O Timbu chegou a ocupar o segundo melhor lugar da competição na terceira rodada. Oito rodadas depois era o lanterna. Teve um curto ensaio de recuperação, mas está novamente em declÃnio. O Tricolor nas seis partidas iniciais do campeonato teve desempenho razoável e figurava entre os dez primeiros. Subitamente convalesceu e entrou no 'CTI' do Brasileiro a partir da décima rodada, lugar que não abandona há 18 rodadas. Agora, só um milagre para se salvar.
No gráfico acima, é perceptÃvel que os lÃderes do campeonato tiveram comportamento bastante distinto a cada rodada. O Atlético-MG estava na oitava colocação após o seu primeiro jogo e foi crescendo de produção, chegando a liderar o campeonato em oito rodadas.Teve uma pequena queda a partir da 19ª rodada, mas já retomou sua ascensão e está em terceiro lugar neste momento. O Goiás ocupou posições intermediárias em boa parte da competição, mas teve uma excelente arrancada a partir da 11ª rodada. Ocupou a vice-liderança em cinco portunidades. Hoje, é o último time dentro do G-4 e estaria classificado para a Libertadores.
O lÃder atual do Brasileirão já está nessa posição há mais de dez rodadas. Apenas nas rodadas iniciais o Palmeiras chegou a levantar algumas suspeitas sobre suas pretensões no campeonato. Mas desde a oitava rodada que não cai nenhuma posição na tabela. Se não mexe de forma tão intensa com o torcedor colorado, o Inter pelo menos pode se orgulhar de ser o mais regular de todos. Nunca deixou de frequentar os cinco primeiros lugares. Resta saber se ficará apenas no quase ou se terminará entre os classificados para a Libertadores.
Dois casos merecem destaque. Um é o atual campeão São Paulo, que provocou um aumento na frequência cardÃaca dos torcedores. Começou muito mal a competição, chegando a figurar na zona de rebaixamento na primeira rodada e alternando posições medianas nos jogos seguintes. A partir da 13ª rodada, despertou de vez. E foi subindo sem parar, até alcançar a atual vice-liderança e ser a maior ameçar ao tÃtulo palmeirense. O caso do Avaà é para deixar qualquer torcedor estressado. Foi o time que mais oscilou na tabela. Alternou entre a zona da degola, posições intermediárias e até o G-4. Haja saúde para aguentar tantas emoções.
Os desesperados e os conformados
Na parte de baixo da tabela, podemos dividir os "enfermos" em dois grupos. O primeiro inclui aqueles que desde o inÃcio estiveram ali frequentando a zona de rebaixamento ou apenas rondando a ingrata. O segundo inclui os times que gozaram de boa saúde no campeonato nas rodadas iniciais e repentinamente despencaram, respirando apenas com a ajuda dos aparelhos. Torcedores de Botafogo e Sport se acostumaram a ver suas equipes ali sempre próximas do abismo. Tirando a rodada inicial, quando ocupou a 10ª colocação, o melhor que o Alvinegro conseguiu alcançar foi uma 13ª colocação em duas rodadas. Os rubro-negros tiveram apenas um rodada de ilusão: a décima, quando ocuparam o oitavo lugar.
Fluminense e Náutico tiveram inÃcio razoável no Brasileirão, mas foram perdendo força a cada nova partida, até figurarem entre os quatro últimos colocados. O Timbu chegou a ocupar o segundo melhor lugar da competição na terceira rodada. Oito rodadas depois era o lanterna. Teve um curto ensaio de recuperação, mas está novamente em declÃnio. O Tricolor nas seis partidas iniciais do campeonato teve desempenho razoável e figurava entre os dez primeiros. Subitamente convalesceu e entrou no 'CTI' do Brasileiro a partir da décima rodada, lugar que não abandona há 18 rodadas. Agora, só um milagre para se salvar.
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