O São Paulo entrou no clássico contra o Corinthians com a expectativa de conquistar três pontos para seguir próximo da briga pelo tÃtulo do Brasileirão-2009. Mas o Tricolor amargou uma tarde infeliz em sua defesa e obteve apenas o empate por 1 a 1 com o Timão, em um resultado bom mesmo para outro paulista, o lÃder Palmeiras.
O resultado deste domingo mantém o tabu favorável ao Corinthians no clássico. O São Paulo completa oito jogos sem vencer o rival de Parque São Jorge - último resultado positivo ocorreu em fevereiro de 2007.
Na classificação, o São Paulo (45 pontos) fica mais longe do tetra, pois amarga cinco atrás do Palmeiras. O Corinthians tem 38 pontos e também começa a se despedir de qualquer perspectiva de ganhar a trÃplice coroa.
Neste domingo, o primeiro tempo são-paulino foi desastroso. A tão elogiada retaguarda do time de Ricardo Gomes aprontou uma verdadeira lambança que envolveu André Dias e Bosco. Ronaldo aproveitou para balançar as redes. Somente na etapa final, na base da raça, Washington deixou tudo igual.
Agora, o São Paulo terá pouco tempo de descanso após o clássico. Na quarta-feira, o Tricolor estará em Recife para jogar contra o Náutico. Já o Corinthians atua apenas no sábado contra o Atlético-PR, no Pacaembu.
O Jogo: A marcação foi a principal virtude demonstrada pelas equipes nos instantes iniciais do clássico. Até Defederico, estreante pelo lado do Timão, mostrava-se empenhado no combate aos são-paulinos. Com apenas três minutos, o argentino, que chegou ao Brasil com a fama de sucessor de Messi, cometeu falta dura em Renato Silva e levou cartão amarelo.
Para driblar a barreira feita pelo meio-campo corintiano, o São Paulo utilizou a habilidade de Hernanes, que estava de volta ao time após uma lesão no joelho. Aos cinco minutos, camisa dez fez cruzamento preciso da meia direita e achou Borges na área. A cabeçada do centroavante parou no goleiro Felipe.
O Corinthians, por sua vez, assustou pela primeira vez em um escanteio. Marcinho levantou a bola para o complemento de Paulo André. Bosco esbanjou tranquilidade para dar um tapinha por cima da meta.
Aos 20 minutos, um lance inusitado trouxe um baque ao São Paulo, que estava um pouco melhor em campo. Depois de ser atendido fora de campo, Dentinho se antecipou a Jean na lateral do campo e imediatamente fez o lançamento para o campo de ataque. André Dias estava soberano na cobertura para a saÃda de Bosco, mas se assustou com a chegada de Ronaldo e inexplicavelmente tocou totalmente errado na bola, ajeitando para o Fenômeno empurrá-la para as redes, sem goleiro.
Precisando do resultado para seguir próximo do Palmeiras, o São Paulo não perdeu muito tempo para voltar ao ataque. Aos 26 minutos, Hernanes apareceu novamente para carimbar o poste direito de Felipe. A falta de êxito no setor ofensivo trouxe, porém, nervosismo aos donos da casa. Até o fim do primeiro tempo, o que se viu do lado tricolor foram entradas duras nos corintianos e reclamações com o árbitro.
Mesmo panorama?: Com o intervalo, a expectativa era de um São Paulo diferente na etapa final. Contudo, logo no primeiro minuto, os donos da casa demonstraram mais um lapso de descontrole. No campo de defesa, Richarlyson quase deu um novo presente a Ronaldo, mas correu atrás e recuperou-se na jogada.
Observando as dificuldades na criação são-paulina, Ricardo Gomes colocou Hugo e Washington nas vagas de Jorge Wagner e Borges. O Corinthians optou, em contrapartida, por aumentar o poder de marcação: Moradei substituiu Defederico.
Para aumentar o desespero são-paulino, Richarlyson assustou mais uma vez. O passe de peito do camisa 20 foi de presente para Ronaldo, que arrancou e invadiu na área. Na hora do chute do Fenônemo, o mesmo Richarlyson salvou com um carrinho.
Quando a situação parecia extremamente complicada, o empate são-paulino esquentou o clássico. Aos 25 minutos, Hernanes fez o lançamento e encontrou Washington nas costas da zaga. O Coração Valente encobriu Felipe e saiu para desabafar na comemoração. Aos corintianos, restou reclamar impedimento no lance.
Nos instantes finais, o São Paulo insistiu em busca da virada, mas faltou energia, sobretudo após a expulsão infantil de Washington por reclamação. O Corinthians se fechou na defesa e segurou o tabu contra o rival.
O resultado deste domingo mantém o tabu favorável ao Corinthians no clássico. O São Paulo completa oito jogos sem vencer o rival de Parque São Jorge - último resultado positivo ocorreu em fevereiro de 2007.
Na classificação, o São Paulo (45 pontos) fica mais longe do tetra, pois amarga cinco atrás do Palmeiras. O Corinthians tem 38 pontos e também começa a se despedir de qualquer perspectiva de ganhar a trÃplice coroa.
Neste domingo, o primeiro tempo são-paulino foi desastroso. A tão elogiada retaguarda do time de Ricardo Gomes aprontou uma verdadeira lambança que envolveu André Dias e Bosco. Ronaldo aproveitou para balançar as redes. Somente na etapa final, na base da raça, Washington deixou tudo igual.
Agora, o São Paulo terá pouco tempo de descanso após o clássico. Na quarta-feira, o Tricolor estará em Recife para jogar contra o Náutico. Já o Corinthians atua apenas no sábado contra o Atlético-PR, no Pacaembu.
O Jogo: A marcação foi a principal virtude demonstrada pelas equipes nos instantes iniciais do clássico. Até Defederico, estreante pelo lado do Timão, mostrava-se empenhado no combate aos são-paulinos. Com apenas três minutos, o argentino, que chegou ao Brasil com a fama de sucessor de Messi, cometeu falta dura em Renato Silva e levou cartão amarelo.
Para driblar a barreira feita pelo meio-campo corintiano, o São Paulo utilizou a habilidade de Hernanes, que estava de volta ao time após uma lesão no joelho. Aos cinco minutos, camisa dez fez cruzamento preciso da meia direita e achou Borges na área. A cabeçada do centroavante parou no goleiro Felipe.
O Corinthians, por sua vez, assustou pela primeira vez em um escanteio. Marcinho levantou a bola para o complemento de Paulo André. Bosco esbanjou tranquilidade para dar um tapinha por cima da meta.
Aos 20 minutos, um lance inusitado trouxe um baque ao São Paulo, que estava um pouco melhor em campo. Depois de ser atendido fora de campo, Dentinho se antecipou a Jean na lateral do campo e imediatamente fez o lançamento para o campo de ataque. André Dias estava soberano na cobertura para a saÃda de Bosco, mas se assustou com a chegada de Ronaldo e inexplicavelmente tocou totalmente errado na bola, ajeitando para o Fenômeno empurrá-la para as redes, sem goleiro.
Precisando do resultado para seguir próximo do Palmeiras, o São Paulo não perdeu muito tempo para voltar ao ataque. Aos 26 minutos, Hernanes apareceu novamente para carimbar o poste direito de Felipe. A falta de êxito no setor ofensivo trouxe, porém, nervosismo aos donos da casa. Até o fim do primeiro tempo, o que se viu do lado tricolor foram entradas duras nos corintianos e reclamações com o árbitro.
Mesmo panorama?: Com o intervalo, a expectativa era de um São Paulo diferente na etapa final. Contudo, logo no primeiro minuto, os donos da casa demonstraram mais um lapso de descontrole. No campo de defesa, Richarlyson quase deu um novo presente a Ronaldo, mas correu atrás e recuperou-se na jogada.
Observando as dificuldades na criação são-paulina, Ricardo Gomes colocou Hugo e Washington nas vagas de Jorge Wagner e Borges. O Corinthians optou, em contrapartida, por aumentar o poder de marcação: Moradei substituiu Defederico.
Para aumentar o desespero são-paulino, Richarlyson assustou mais uma vez. O passe de peito do camisa 20 foi de presente para Ronaldo, que arrancou e invadiu na área. Na hora do chute do Fenônemo, o mesmo Richarlyson salvou com um carrinho.
Quando a situação parecia extremamente complicada, o empate são-paulino esquentou o clássico. Aos 25 minutos, Hernanes fez o lançamento e encontrou Washington nas costas da zaga. O Coração Valente encobriu Felipe e saiu para desabafar na comemoração. Aos corintianos, restou reclamar impedimento no lance.
Nos instantes finais, o São Paulo insistiu em busca da virada, mas faltou energia, sobretudo após a expulsão infantil de Washington por reclamação. O Corinthians se fechou na defesa e segurou o tabu contra o rival.
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