Ambos dependem de metas que acionem esses gatilhos – e só Ruan ainda tem essa possibilidade, mas ele, que neste ano tem três partidas, precisaria jogar bem mais do que jogou até agora.
Os dois foram contratados por empréstimo no ano passado, acordos que terminam em 30 de junho. Ambos são importantes no elenco, mas não peças cruciais para serem gastos os valores que estão estipulados em contrato. Com isso, a diretoria tentará uma redução desse custo.
Ruan, do Sassuolo, precisará fazer 25 jogos com pelo menos 45 minutos cada para obrigar o São Paulo a pagar cerca de R$ 27 milhões para tê-lo em definitivo. Vale lembrar que atualmente, ele é reserva mesmo com o time jogando com três zagueiros. Até agora, fez 13 partidas, 11 delas com 45 minutos ou mais. Ele deve começar entre os titulares no jogo treino contra o São Bernardo no fim de semana, mas essa partida não contará para ajudar o atleta abater meta. Em um primeiro momento, ele gostaria de continuar.
O volante tem que jogar 45 minutos em metade das partidas da equipe durante o período de empréstimo – a meta é de 30 jogos, no caso. Por enquanto, tem 15. A cláusula é de cerca de R$ 25,5 milhões, que podem ser parcelados em três anos. Vale lembrar, o clube ainda tem mais 20 jogos até este período, ou seja, eles teriam que ser titulares absolutos em todos esses jogos, o que não deve acontecer. Com isso, a diretoria tentará, além de um valor menor, um parcelamento com a primeira parcela sendo quitada em 2026.
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