A chegada do ônibus do Corinthians foi tumultuada no Morumbi para o clássico deste domingo contra o São Paulo. Os representantes alvinegros foram recebidos com latas de cerveja e até pedras que foram atiradas pelos torcedores do Tricolor.
Policiais militares tentaram isolar o veÃculo do Corinthians, mas não tiveram sucesso. A atitude dos donos da casa irritou a diretoria do campeão paulista. O presidente Andrés Sanchez chegou a soltar alguns palavrões antes de entrar no vestiário do Morumbi.
Segundo a assessoria de imprensa do Timão, "os jogadores correram sério risco de se machucar porque uma das pedras era muito grande".
Durante a semana, curiosamente o Corinthians utilizou um discurso pacificador, apesar de já ter sofrido um ataque semelhante durante o confronto contra o São Paulo no Campeonato Paulista-2009.
"Foram fatos isolados", disse o diretor de futebol corintiano Mário Gobbi, na última terça-feira. "Todos nós precisamos deletar das nossas mentes o que aconteceu. Nunca havia ocorrido no futebol paulista e não vai se repetir. Tenho certeza de que o jogo que faremos agora será tranquilo fora de campo", acrescentou.
Por outro lado, Júlio Casares, vice de marketing do São Paulo, criticou a atitude de seus torcedores. "Não pode fazer isso, é antimarketing. Atos como esse não são bons. Mas é uma questão de segurança pública, não é privilégio de São Paulo, ocorre em todos os lugares", apontou.
Os são-paulinos serão maioria no estádio. Dos 62.547 ingressos colocados à venda, apenas 10% foi destinado aos corintianos. De forma antecipada, foram vendidos 28 mil bilhetes.
Policiais militares tentaram isolar o veÃculo do Corinthians, mas não tiveram sucesso. A atitude dos donos da casa irritou a diretoria do campeão paulista. O presidente Andrés Sanchez chegou a soltar alguns palavrões antes de entrar no vestiário do Morumbi.
Segundo a assessoria de imprensa do Timão, "os jogadores correram sério risco de se machucar porque uma das pedras era muito grande".
Durante a semana, curiosamente o Corinthians utilizou um discurso pacificador, apesar de já ter sofrido um ataque semelhante durante o confronto contra o São Paulo no Campeonato Paulista-2009.
"Foram fatos isolados", disse o diretor de futebol corintiano Mário Gobbi, na última terça-feira. "Todos nós precisamos deletar das nossas mentes o que aconteceu. Nunca havia ocorrido no futebol paulista e não vai se repetir. Tenho certeza de que o jogo que faremos agora será tranquilo fora de campo", acrescentou.
Por outro lado, Júlio Casares, vice de marketing do São Paulo, criticou a atitude de seus torcedores. "Não pode fazer isso, é antimarketing. Atos como esse não são bons. Mas é uma questão de segurança pública, não é privilégio de São Paulo, ocorre em todos os lugares", apontou.
Os são-paulinos serão maioria no estádio. Dos 62.547 ingressos colocados à venda, apenas 10% foi destinado aos corintianos. De forma antecipada, foram vendidos 28 mil bilhetes.
VEJA TAMBÉM
- ADEUS! Wellington Rato acerta com rival e não joga mais pelo São Paulo
- ALTA VALORIZAÇÃO! São Paulo avalia situação de Esteves, lateral do Vitória, após bom Brasileirão
- SAÍDA DE LATERAIS! São Paulo intensifica busca e quer lateral destaque após saída de Rafinha e Moreira