Totalmente recuperado. É assim que Hernanes está após 24 dias de recuperação da artroscopia à qual foi submetido. Feliz e muito empolgado para voltar a defender o Tricolor, o jogador agradece aos profissionais do clube pelo rápido perÃodo que teve fora de campo.
"O joelho está 100%, graças a Deus e aos meus companheiros de fisioterapia, ao Betinho, Alê, Roberta, Rosan e Sasaki. A recuperação foi muito boa, correu tudo dentro do esperado. Agora a cabeça está com muita vontade de voltar a jogar, de ajudar o São Paulo e fazer o que eu mais gosto", disse o jogador.
Durante a recuperação, dois objetos se tornaram quase inseparáveis do camisa 10: seu par de chuteiras e uma bola. Eles serviam de estÃmulo para que o tempo na fisioterapia fosse o menor possÃvel. E a bola foi elemento considerado chave para Hernanes retornar sem parecer "estranho" com seu instrumento de trabalho.
"Mesmo na fisioterapia eu sempre estava com a bola, fazendo embaixadinha, em contato com ela pra não perder a intimidade, o peso, as dimensões. Temos que estar sempre em contato mesmo sem estar com ela no campo. Como não podia bater com o pé, batia com a cabeça, com os braços, sempre com esse contato porque é dela que vem a alegria dos nossos torcedores, da famÃlia", explicou.
"O joelho está 100%, graças a Deus e aos meus companheiros de fisioterapia, ao Betinho, Alê, Roberta, Rosan e Sasaki. A recuperação foi muito boa, correu tudo dentro do esperado. Agora a cabeça está com muita vontade de voltar a jogar, de ajudar o São Paulo e fazer o que eu mais gosto", disse o jogador.
Durante a recuperação, dois objetos se tornaram quase inseparáveis do camisa 10: seu par de chuteiras e uma bola. Eles serviam de estÃmulo para que o tempo na fisioterapia fosse o menor possÃvel. E a bola foi elemento considerado chave para Hernanes retornar sem parecer "estranho" com seu instrumento de trabalho.
"Mesmo na fisioterapia eu sempre estava com a bola, fazendo embaixadinha, em contato com ela pra não perder a intimidade, o peso, as dimensões. Temos que estar sempre em contato mesmo sem estar com ela no campo. Como não podia bater com o pé, batia com a cabeça, com os braços, sempre com esse contato porque é dela que vem a alegria dos nossos torcedores, da famÃlia", explicou.
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