O São Paulo entrou no G-4 do Brasileirão Série A após bater o Grêmio por 1 a 0, na última rodada da competição. Agora, a missão é evitar ao máximo vacilos que possam atrapalhar a evolução da equipe, bem como ser superado na intensa briga no topo de cima da tabela. Casares quebrou o silêncio sobre situação de James Rodríguez no São Paulo Para elevar sua competitividade, a direção do Tricolor Paulista se movimenta na atual janela de transferências para fechar a contratação de reforços.
Neste contexto, o Soberano pode aplicar um verdadeiro chapéu no Flamengo e assinar com Marcos Antônio, da Lazio-ITA. A chegada de novos nomes foi um pedido urgente de Luis Zubeldía, que está preocupado com a onda de desfalques que impacta o elenco. Alisson, por exemplo, sofreu série lesão e sua situação motiva o Clube a buscar um substituto.
Thiago Mendes é a bola da vez para reforçar o setor. Mas, a situação de James Rodríguez é a grande incógnita no Morumbis. O Clube da Fé aguarda seu retorno, porém, não descarta uma negociação envolvendo o polêmico colombiano, que está em xeque quanto à sua entrega ao Tricolor.
O presidente Julio Casares foi bem claro sobre a postura que sua gestão adota em relação ao futuro do jogador e explicou qual é o plano para negociar o badalado meia-atacante. “Ele tinha luvas. Luvas teoricamente é o seguinte: o jogador veio, ele não está conseguindo jogar, eu vou fatiar isso em um acordo. E estamos pagando em dia. Mas se vier uma proposta que contemple esse pagamento que ainda devemos para ele, e contemple mais alguma despesa que a gente terá no futuro com o jogador, nós podemos conversar” , iniciou o presidente.
O mandatário explica que negociação pode, inclusive, ajudar as finanças do Clube: “Tudo se compensa. Eu vou deixar de gastar, posso gastar em outro atleta, e vou talvez eliminar essa pendência. Tudo é negociação. Agora, como não temos nada, a não ser hipótese, ele é jogador do São Paulo, deve se reapresentar como um grande funcionário que é e vamos avaliar essa questão”. Casares concluiu dando um alerta ao próprio atleta: “A questão do São Paulo é assim, joga no São Paulo e tem que ter vontade de jogar no São Paulo. Quem escala é técnico. E quem se escala é jogador treinando e trabalhando. Para que ele jogue no São Paulo, ele tem que desempenhar durante o treinamento aqui na Barra Funda e depois sendo escalado pelo técnico. Agora, se não tiver essa ligação, ele tem contrato com o São Paulo. Ou tem alguém que venha e faça uma proposta, ou ele vai ter que lutar por uma posição. Não tem outra saída”.
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