A trajetória de Thiago Carpini como técnico do São Paulo está perto do fim. No Resenha da Rodada de segunda-feira (15), André Plihal informou que a diretoria definiu que não vai seguir com o profissional para a sequência da temporada e já conversa com outros treinadores. A tendência é que seja um estrangeiro. Há pouco mais de dez anos, ainda antes do sucesso de Jorge Jesus e Abel Ferreira no futebol brasileiro, um outro português quase treinou o Tricolor. Em 2013, André Villas-Boas tinha um acordo fechado para dirigir a equipe são-paulina.
"Foi curioso porque era para ser meu próximo passo após minha saída do Chelsea. O encontro com o Juvenal Juvêncio não foi na sua casa, não recordo quem estava, acho que foi na casa do vice-presidente do São Paulo. O que estava acordado, e era uma obrigação minha, era entrar para o estadual de 2013, porque haveria uma série de mudanças que eu queria implementar e não podia fazer no meio da temporada. E foi por causa disso que falhou", relembrou André Villas-Boas, em 2020, ao Esporte Interativo.
"A ideia dele era trabalhar por mais dois ou três anos à beira do gramado e, depois, tentar ser presidente do Porto, seu clube de coração. Villas-Boas não trabalhou como técnico desde então. Em janeiro deste ano, oficializou sua candidatura à presidência do clube português. A eleição está marcada para o dia 27 de abril. O atual presidente é Pinto da Costa, de 86 anos, à frente do clube desde 1986. 'O Porto precisa de mudança. Tenho me preparado nesse sentido, para ser um motor de transformação', disse Villas-Boas, em janeiro."
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