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Lucas assinou um contrato curto, com duração só até dezembro, por ter expectativa de conseguir retornar para um centro maior do futebol, na Europa. A conexão com o clube nesse período, porém, tornou a extensão do vínculo uma realidade que ele mesmo admite, ainda que com cautela.

O “fico” é prioridade absoluta da diretoria tricolor, que mantém otimismo na negociação, em estágio inicial.

Quando questionado sobre o assunto, Lucas tem dito que irá priorizar o projeto esportivo para 2024: ele quer ter chances de disputar novos títulos – a Conmebol Libertadores, em especial – e quer respaldo para isso. Dá a entender que pode rejeitar propostas financeiramente melhores.

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O São Paulo se apega à possibilidade de manter um time competitivo, pois crê que Lucas terá ofertas mais altas com as quais não poderá competir. O jogo contra o Palmeiras não deve influenciar na decisão de Lucas, que foi sincero ao comentar a derrota:

– Um jogo que tem que esquecer, não tem o que falar. O Palmeiras foi melhor, fomos atropelados aqui hoje. Entramos desligados no jogo, não tem o que falar. É levantar a cabeça, porque domingo tem jogo importante – afirmou.

O atacante é dúvida para o jogo contra o Athletico-PR, domingo, em Curitiba.

Ele sentiu dores na coxa esquerda e precisou deixar o clássico contra o Palmeiras no primeiro tempo. O jogador passará por exames nesta quinta, mas a primeira impressão no vestiário do São Paulo foi a de que não se trata de uma contusão mais grave.

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