O São Paulo ainda ocupa a oitava posição no Brasileirão, depois de três vitórias consecutivas. Os adversários que estão à frente já começam a se cutucar, receosos com a escalada são-paulina. E todos têm motivos para se preocupar. Por causa do seu histórico recente, o time do Morumbi é chamado no Brasileirão de “Jasonâ€, comparação com o personagem homônimo da séries de filmes “Sexta-feira 13â€, que conseguia pegar os rivais mesmo se tivesse em desvantagem.
No começo deste Brasileirão, o Tricolor teve inúmeros percalços em seu caminho. Primeiro, dividiu as atenções com a Copa Libertadores, sofrendo com inúmeros desfalques que apareceram dia após dia. Depois, a diretoria trocou o comando da equipe. Muricy Ramalho saiu de cena, para a chegada de Ricardo Gomes, que tem agora a missão de manter a fama do atual tricampeão de ir encostando nos lÃderes aos poucos.
Foi assim que aconteceu nos últimos dois anos. Em 2007, o São Paulo oscilou na classificação até a 13ª rodada. Depois disso, obteve uma sequência de vitórias e engoliu os adversários que estavam à frente. Ano passado, a reação foi um pouco mais tardia. Ocorreu no returno, com uma série invicta de 18 jogos (13 vitórias e cinco empates) até o hexa.
Outra coincidência do Tricolor com Jason é que, nos últimos anos, o time cresceu depois que o Brasileirão já estava chegando quase na metade, a partir do mês de julho. Fazendo um acróstico (forma textual onde a primeira letra de cada frase formam uma palavra) com o nome do personagem, o resultado casa exatamente com os meses do ano do segundo semestre, o que deixa ainda mais assustadora a relação do time com o Nacional por pontos corridos.
– A fase ruim já passou. Voltamos a marcar com força, então voltamos a vencer, além da confiança, que havia sumido depois de alguns tropeços. Essas entendo que foram as mudanças principais para uma sequência de vitórias e para o time voltar a brigar – analizou André Dias.
O “Jason versão 2009†ainda está longe da sua vÃtima principal, o Palmeiras, atual lÃder do Brasileirão, dez pontos à frente. Mas não se assuste se, daqui a algumas rodadas, os dois times estiverem bem próximos, lutando por algo maior no Brasileiro. O São Paulo sabe como agir neste tipo de situação. O Jason, também.
No começo deste Brasileirão, o Tricolor teve inúmeros percalços em seu caminho. Primeiro, dividiu as atenções com a Copa Libertadores, sofrendo com inúmeros desfalques que apareceram dia após dia. Depois, a diretoria trocou o comando da equipe. Muricy Ramalho saiu de cena, para a chegada de Ricardo Gomes, que tem agora a missão de manter a fama do atual tricampeão de ir encostando nos lÃderes aos poucos.
Foi assim que aconteceu nos últimos dois anos. Em 2007, o São Paulo oscilou na classificação até a 13ª rodada. Depois disso, obteve uma sequência de vitórias e engoliu os adversários que estavam à frente. Ano passado, a reação foi um pouco mais tardia. Ocorreu no returno, com uma série invicta de 18 jogos (13 vitórias e cinco empates) até o hexa.
Outra coincidência do Tricolor com Jason é que, nos últimos anos, o time cresceu depois que o Brasileirão já estava chegando quase na metade, a partir do mês de julho. Fazendo um acróstico (forma textual onde a primeira letra de cada frase formam uma palavra) com o nome do personagem, o resultado casa exatamente com os meses do ano do segundo semestre, o que deixa ainda mais assustadora a relação do time com o Nacional por pontos corridos.
– A fase ruim já passou. Voltamos a marcar com força, então voltamos a vencer, além da confiança, que havia sumido depois de alguns tropeços. Essas entendo que foram as mudanças principais para uma sequência de vitórias e para o time voltar a brigar – analizou André Dias.
O “Jason versão 2009†ainda está longe da sua vÃtima principal, o Palmeiras, atual lÃder do Brasileirão, dez pontos à frente. Mas não se assuste se, daqui a algumas rodadas, os dois times estiverem bem próximos, lutando por algo maior no Brasileiro. O São Paulo sabe como agir neste tipo de situação. O Jason, também.
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