Vitória 0×1 São Paulo.
O Vitória estava invicto no Barradão. Tinha ganho 6 dos 7 jogos lá. Perdeu a primeira ontem.
Os anfitriões tiveram a iniciativa de atacar quando a partida começou.
Não obrigavam Denis a fazer grandes defesas ( um chute de fora de Vanderson e uma saÃda providencial antes de Apodi dominar a gorduchinha na área exigiram atenção dele), todavia passavam a impressão de superioridade.
O problema para os Rubro-Negros é que as 3 melhores oportunidades de gol foram são-paulinas.
Nas duas primeiras, Borges falhou feio. Permitiu que Fábio Ferreira o desarmasse por baixo, quando estava na cara de Viafra, e errou o cabeceio também somente com o goleiro a sua frente.
Na outra, o colombiano bem com a ponta dos dedos evitou o sucesso na cobrança de falta de Jorge Vagner. Tanto é que se machucou com o impacto da bola e o veterano Gléguer voltou para o segundo tempo.
As alterações durante os 45 minutos finais não mudaram a cara do confronto. Poucas chances de gol de lado a lado.
O gol de Dagoberto aconteceu aos 28 da etapa complementar.
Outra vez ele foi muito bem.
Além do lance individual, o melhor em campo (outra vez!) se mexeu bem, tocou a bola de maneira inteligente e rápida e driblou na medida certa.
Faltou apenas uma parceiro melhor que o apagado Borges.
O São Paulo cresce no brasileirão.
O Vitória estava invicto no Barradão. Tinha ganho 6 dos 7 jogos lá. Perdeu a primeira ontem.
Os anfitriões tiveram a iniciativa de atacar quando a partida começou.
Não obrigavam Denis a fazer grandes defesas ( um chute de fora de Vanderson e uma saÃda providencial antes de Apodi dominar a gorduchinha na área exigiram atenção dele), todavia passavam a impressão de superioridade.
O problema para os Rubro-Negros é que as 3 melhores oportunidades de gol foram são-paulinas.
Nas duas primeiras, Borges falhou feio. Permitiu que Fábio Ferreira o desarmasse por baixo, quando estava na cara de Viafra, e errou o cabeceio também somente com o goleiro a sua frente.
Na outra, o colombiano bem com a ponta dos dedos evitou o sucesso na cobrança de falta de Jorge Vagner. Tanto é que se machucou com o impacto da bola e o veterano Gléguer voltou para o segundo tempo.
As alterações durante os 45 minutos finais não mudaram a cara do confronto. Poucas chances de gol de lado a lado.
O gol de Dagoberto aconteceu aos 28 da etapa complementar.
Outra vez ele foi muito bem.
Além do lance individual, o melhor em campo (outra vez!) se mexeu bem, tocou a bola de maneira inteligente e rápida e driblou na medida certa.
Faltou apenas uma parceiro melhor que o apagado Borges.
O São Paulo cresce no brasileirão.
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