Evitou que o São Paulo levasse uma goleada na altitude de Quito, no Equador. Foi muito exigido, principalmente no primeiro tempo, e fez pelo menos três defesas difíceis. No final do jogo fez uma defesa muito difícil no ângulo.

Levou um baile de Johjan Julio pelo lado direito. Após levar um cartão amarelo no início do jogo, Rafinha teve que evitar chegadas fortes e viu o atacante driblar, correr e atormentar o sistema defensivo são-paulino.

Não conseguiu parar o rápido ataque da LDU, mas ainda assim teve alguns bons momentos em disputa pelo alto. Melhorou no segundo tempo após a entrada de Luan no meio de campo.

Fez uma partida muito insegura, de diversos erros e não conseguiu evitar o ímpeto da LDU. Aos 45 minutos do primeiro tempo saiu de campo chorando por conta de uma lesão na perna esquerda.

Entrou no lugar de Beraldo, lesionado, e foi muito bem na partida. Seguro nas jogadas mano a mano e preciso nas jogadas pelo alto.

Correu muito durante todo o jogo e puxou contra-ataques pela esquerda. No entanto, na hora dos cruzamento errou em praticamente todas as oportunidades.

Foi colocado como primeiro volante na ausência de Pablo Maia e foi um desastre na marcação. Sempre atrasado nas jogadas e com extrema dificuldade no posicionamento. Fez um de seus piores jogos pelo São Paulo.

Arrumou o setor defensivo do São Paulo ao entrar no segundo tempo. Deu muito mais pegada na marcação e menos espaço para os meias da LDU.

A dupla com Gabriel Neves no primeiro tempo não funcionou, e o segundo volante se viu perdido na marcação. Na armação apareceu ainda menos. Melhorou no segundo tempo quando Luan entrou.

Entrou no segundo tempo e teve uma participação discreta. Tentou algumas jogadas em profundidade e cobrou uma falta para dentro da área que não levou nenhum perigo.

Não conseguiu ser o jogador decisivo que foi contra o Corinthians e passou longe de ajudar o São Paulo em Quito. Foi pouco agudo e não arriscou chutes ou cruzamentos para a área.

Entrou no segundo tempo e deu uma assistência milimétrica para Lucas Moura fazer o gol do São Paulo. Um belíssimo gol, aliás.

Se o jogo está complicado, Lucas Moura decide. O meia-atacante fez o gol do São Paulo aos 34 minutos do segundo tempo e deixou o Tricolor muito vivo na disputa por uma vaga na semifinal da Copa Sul-Americana.

Tentou puxar contra-ataques, mas falhou nos passes finais e não conseguiu nenhum lance de destaque.

Entrou no segundo tempo e deu mais consistência ao meio de campo.

Não viveu uma grande noite no Equador. Embora tenha brigado muito com os zagueiros, como de costume, não conseguiu finalizar nenhuma vez e não conseguiu fazer pivôs.

Errou na avaliação ao escalar Gabriel Neves como primeiro volante. O jogador tem se destacado como segundo volante, e na nova função fez uma partida desastrosa. Dorival esperou o intervalo para tirá-lo, mas o São Paulo já perdia por 2 a 0. Arrumou o time no segundo tempo e viu o Tricolor crescer.