Após um mês e meio de trabalho - chegou dia 20 de abril - e 14 jogos - 8 vitórias, quatro empates e duas derrotas - é possível analisar o trabalho de Dorival à frente do São Paulo. Talvez não dure muito mais, pois é cotado para a seleção brasileira.
1) Dois volantes - Dorival se encantou com Pablo Maia e tirou Gabriel Neves da reserva para formar uma dupla que combate muito, tem bom passe vertical com Neves e chute a gol, com Maia. Rodrigo Nestor deixou de ser utilizado como volante. Contrato Palmeiras, porém, deve atuar com Maia e Neves.
2) Mendez esquecido - Inacreditável é o "gelo" a Jhegson Mendez, um bom jogador. Poderia ser utilizado mais vezes, até como rodízio dos titulares. É um jogador de bom passe, titular na Copa do Mundo e fica difícil entender seu esquecimento.
3) Jogo pelo meio - O time acrescentou tabelas e aproximações pelo meio ao seu repertório. Não é mais tão dependente de jogadas pelas pontas e cruzamentos. Contra o Tolima, houve três gols em jogadas o iniciadas pelo meio de campo: Calleri, Luciano e o primeiro de Caio Paulista.
4) Marcos Paulo - Assim como Neves, passou a ter mais oportunidades. Respondeu bem, com gols, mas insuficiente para ser titular. Precisa jogar mais futebol para merecer a fama de injustiçado.
5) Rafinha lateral - com as ausências de Igor Vinicius e Moreira, Rafinha passou a ser titular com linha de quatro. Antes, jogava geralmente como terceiro zagueiro, apesar da falta de tamanho. Tem jogado de forma aceitável, com certa dificuldade na marcação.
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