Na manhã desta sexta-feira, o argentino Adrián González foi apresentado como novo jogador do Tricolor. Ao lado do vice-presidente de Futebol, Carlos Augusto de Barros e Silva, e do diretor de Futebol, João Paulo de Jesus Lopes, o lateral-direito vestiu a camisa 2, que usará nesta temporada.
Treinando no clube desde terça-feira (21), o jogador de 32 anos acredita que sua chegada ao São Paulo é um grande desafio na sua carreira. Além disso, o experiente atleta sabe que a lateral são-paulina é uma posição que teve grandes jogadores, por isso, a responsabilidade é ainda maior.
"É um desafio, conheço o futebol brasileiro e sei que esta posição aqui é muito importante. Passaram bons laterais como Cicinho, Ilsinho. Sei que bons jogadores nessa posição estão fazendo falta, e estou contente em chegar aqui. Espero cumprir as expectativas que os são-paulinos têm comigo. Conclui um ciclo lá na Argentina e essa proposta é um desafio profissional grande.", afirmou ex-capitão do San Lorenzo.
Adrián só poderá entrar em campo em agosto, mas até lá espera estar mais do que pronto para jogar, tanto fisicamente quanto na questão de integração com os colegas. Para isso tem treinado forte.
"Sei que tenho que ser rápido para me adaptar e não posso perder tempo. Há situações que não podem esperar. A adaptação com o grupo tem sido muito boa, e daqui a pouco estará ainda melhor", completou.
"Desde o dia que cheguei tratei de ficar dentro de campo para melhorar a forma fÃsica. Sabia que só poderia jogar em agosto, por isso estou fazendo de tudo pra quando chegar esse momento estar na melhor forma fÃsica e não sofrer. Estou à disposição dos professores correndo e treinou bastante", contou o atleta, que permaneceu de férias por duas semanas antes de chegar ao Tricolor.
Na Argentina, o jogador atuou na maioria das vezes como lateral. Entretanto, também sabe jogar mais adiantado, como ala e afirma não ter problemas para se encaixar no sistema com três defensores. "Eu joguei de lateral na maioria das partidas com o San Lorenzo, mas atuei ala também. Se jogar com 3 zagueiros, como se joga hoje o São Paulo, não terá nenhum problema", disse.
No San Lorenzo, além de capitão, Adrián era conhecido por sua qualidade em cobranças de faltas e escanteios. O jogador se mostrou muito bem informado sobre os seus novos companheiros que também têm essa caracterÃstica, e não pretende tirar dos mais antigos tricolores, como Rogério Ceni, a função de batedores.
"Essa é uma qualidade importante que se ressaltava na Argentina, mas não a minha principal. Sei que no Brasil esse não é o ponto forte. Se necessitar de mim, estarei pronto para cobrar, mas o Rogério é um grande batedor, assim como Hernanes e tenho muito respeito por eles. Posso até ser um dos batedores, mas tudo tem seu tempo", ressaltou.
Antes de integrar o Tricolor, o jogador também teve propostas do Estudiantes, campeão da Copa Libertadores desse ano. Entretanto, o lateral preferiu o clube do Morumbi, e explicou o motivo. "Sei que houve conversas das diretorias. Estudiantes é uma grande equipe, com muita história, mas a realidade é que optei por São Paulo e estou muito feliz."
Um dos lÃderes da equipe argentina, Gonzalez afirma que poderá ajudar o São Paulo dentro e fora de campo, com sua experiência dentro do futebol. "Venho disputando o campeonato argentino há muitos anos, é um dos melhores do mundo, assim como do Brasil. Isso traz muita vivência e com certeza vou ajudar o time não só dentro de campo, mas fora também. Estou aqui para ajudar o clube de todas as formas que puder."
Questionado sobre quem seria melhor, Pelé ou Maradona, o argentino, que começa a ser tornar um pouco brasileiro, prefere não polemizar: "Os dois foram grandes jogadores, não se pode eleger um. Um está no coração do brasileiro, outro no do argentino. Quanto mais jogadores existam no futebol, melhor pra todos nós amantes do esporte", finalizou.
Treinando no clube desde terça-feira (21), o jogador de 32 anos acredita que sua chegada ao São Paulo é um grande desafio na sua carreira. Além disso, o experiente atleta sabe que a lateral são-paulina é uma posição que teve grandes jogadores, por isso, a responsabilidade é ainda maior.
"É um desafio, conheço o futebol brasileiro e sei que esta posição aqui é muito importante. Passaram bons laterais como Cicinho, Ilsinho. Sei que bons jogadores nessa posição estão fazendo falta, e estou contente em chegar aqui. Espero cumprir as expectativas que os são-paulinos têm comigo. Conclui um ciclo lá na Argentina e essa proposta é um desafio profissional grande.", afirmou ex-capitão do San Lorenzo.
Adrián só poderá entrar em campo em agosto, mas até lá espera estar mais do que pronto para jogar, tanto fisicamente quanto na questão de integração com os colegas. Para isso tem treinado forte.
"Sei que tenho que ser rápido para me adaptar e não posso perder tempo. Há situações que não podem esperar. A adaptação com o grupo tem sido muito boa, e daqui a pouco estará ainda melhor", completou.
"Desde o dia que cheguei tratei de ficar dentro de campo para melhorar a forma fÃsica. Sabia que só poderia jogar em agosto, por isso estou fazendo de tudo pra quando chegar esse momento estar na melhor forma fÃsica e não sofrer. Estou à disposição dos professores correndo e treinou bastante", contou o atleta, que permaneceu de férias por duas semanas antes de chegar ao Tricolor.
Na Argentina, o jogador atuou na maioria das vezes como lateral. Entretanto, também sabe jogar mais adiantado, como ala e afirma não ter problemas para se encaixar no sistema com três defensores. "Eu joguei de lateral na maioria das partidas com o San Lorenzo, mas atuei ala também. Se jogar com 3 zagueiros, como se joga hoje o São Paulo, não terá nenhum problema", disse.
No San Lorenzo, além de capitão, Adrián era conhecido por sua qualidade em cobranças de faltas e escanteios. O jogador se mostrou muito bem informado sobre os seus novos companheiros que também têm essa caracterÃstica, e não pretende tirar dos mais antigos tricolores, como Rogério Ceni, a função de batedores.
"Essa é uma qualidade importante que se ressaltava na Argentina, mas não a minha principal. Sei que no Brasil esse não é o ponto forte. Se necessitar de mim, estarei pronto para cobrar, mas o Rogério é um grande batedor, assim como Hernanes e tenho muito respeito por eles. Posso até ser um dos batedores, mas tudo tem seu tempo", ressaltou.
Antes de integrar o Tricolor, o jogador também teve propostas do Estudiantes, campeão da Copa Libertadores desse ano. Entretanto, o lateral preferiu o clube do Morumbi, e explicou o motivo. "Sei que houve conversas das diretorias. Estudiantes é uma grande equipe, com muita história, mas a realidade é que optei por São Paulo e estou muito feliz."
Um dos lÃderes da equipe argentina, Gonzalez afirma que poderá ajudar o São Paulo dentro e fora de campo, com sua experiência dentro do futebol. "Venho disputando o campeonato argentino há muitos anos, é um dos melhores do mundo, assim como do Brasil. Isso traz muita vivência e com certeza vou ajudar o time não só dentro de campo, mas fora também. Estou aqui para ajudar o clube de todas as formas que puder."
Questionado sobre quem seria melhor, Pelé ou Maradona, o argentino, que começa a ser tornar um pouco brasileiro, prefere não polemizar: "Os dois foram grandes jogadores, não se pode eleger um. Um está no coração do brasileiro, outro no do argentino. Quanto mais jogadores existam no futebol, melhor pra todos nós amantes do esporte", finalizou.
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