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Após nova lesão, Bosco não acredita em falta de sorte e já pensa no retorno

Goleiro sofreu fratura na face na partida contra o Internacional e ficará de seis a oito semanas longe dos gramados

Pura fatalidade. É dessa maneira que o goleiro Bosco, do São Paulo, encarou a séria lesão que sofreu na partida da última quarta-feira, contra o Internacional, em Porto Alegre. Atingido por uma joelhada involuntária do companheiro André Dias, o camisa 22 sofreu uma fratura no arco zigomático esquerdo e precisará ser operado.



Do aeroporto de Congonhas, onde a delegação desembarcou da capital gaúcha, o jogador seguiu diretamente para o hospital onde será novamente examinado. Ainda não se sabe se a cirurgia acontecerá ainda nesta quinta ou na sexta-feira. O prazo de recuperação é de seis a oito semanas.


- Essa contusão acontece no futebol. Não tenho de ficar aqui lamentando. Não é falta de sorte. O futebol é um esporte de contato e você está sujeito a isso. Vários jogadores tiveram uma contusão parecida. Com o goleiro do Chelsea (Petr Cech) foi uma lesão pior ainda e ele precisou usar um capacete. Agradeço a Deus por não ter sido tão grave quanto a dele. Agora é recuperar e voltar.


Bosco se machucou novamente apenas dois jogos após ter retornado ao time. No dia 17 de maio, no empate por 2 a 2 com o Atlético-PR, ele torceu o joelho esquerdo e perdeu nove rodadas. Mesmo assim, o atleta não desanima.

- As minhas duas contusões foram lances atípicos. Em ambos os casos, saí para neutralizar a jogada e acabei levando a pior. No lance de ontem, o André não teve como desviar, porque foi muito rápido. Não foi a minha primeira contusão e nem a minha última, porque ainda vou jogar muito tempo – afirmou o atleta.


Após o choque, ocorrido aos 24 minutos do primeiro tempo da partida realizada na última quarta-feira, Bosco ainda tentou voltar para o jogo. Mas, cinco minutos depois, pediu substituição.


- Na hora, só não estava conseguindo abrir a boca direito e acreditei que pudesse continuar. Mas senti que o local começou a inchar muito, a vista ficou embaçada e eu pedi para sair – explicou o camisa 22.


O zagueiro André Dias não escondeu a tristeza com a contusão do companheiro.


- Eu vim de Porto Alegre até aqui para ele pedindo desculpas. Na hora do lance, não tive o que fazer. Lamento demais porque ele estava voltando de contusão e agora vai ficar parado por um bom tempo de novo. Mas logo ele estará conosco – concluiu o capitão são-paulino.

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