O São Paulo recebe o Vasco da Gama neste sábado, às 18h30 (de Brasília), no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro, partida que marcará o reencontro do zagueiro Léo com seu ex-clube. Aliás, no Cruzmaltino o defensor se tornou capitão e um pilar do time comandado por Maurício Barbieri.
Léo foi vendido pelo São Paulo ao Vasco da Gama por 3 milhões de dólares (R$ 16 milhões à época) ao fim da temporada passada. O zagueiro foi contratado para elevar o patamar do Cruzmaltino, então recém-promovido à Série A do Campeonato Brasileiro, e, pelo menos por enquanto, vem dando conta do recado.
Léo rapidamente caiu nas graças da torcida vascaína e ganhou a faixa de capitão do técnico Maurício Barbieri pela sua postura no dia a dia e espírito de liderança no vestiário. Na atual temporada ele já soma 18 jogos pelo Vasco, com um gol marcado e duas assistências.
A liderança de Léo no Cruzmaltino é inquestionável. Prova disso foi a entrevista coletiva que o zagueiro concedeu nesta semana, defendendo o trabalho de Maurício Barbieri após a fala do treinador após a partida contra o Santos não ter sido digerida muito bem por boa parte da torcida vascaína, insatisfeita com a comparação entre os dois clubes feita pelo treinador.
Curiosamente, Léo goza de um prestígio no Vasco que jamais conheceu no São Paulo. O zagueiro teve de lidar com muitas críticas ao longo do período que defendeu o Tricolor, embora tenha sido titular da equipe com diferentes treinadores que passaram pelo clube.
“Fiquei quatro anos no São Paulo, dois anos, dois anos e meio fui titular naquele clube. Passaram outros treinadores e o Léo também estava jogando. Acredito muito mais no trabalho dentro das quatro linhas e dou pouco ouvidos às pessoas que criticam ou querem ferir de alguma forma ou não gostam do seu trabalho. Cada um tem seu ponto de vista”, comentou Léo.
Neste sábado, o capitão do Vasco terá uma ótima oportunidade para provar seu valor à torcida são-paulina. Léo vive talvez o melhor momento de sua carreira, mas ainda espera sua equipe engrenar neste Campeonato Brasileiro, já que conquistou apenas uma vitória, logo na estreia, contra o Atlético-MG, no Mineirão. Depois disso, foram cinco partidas, com duas derrotas em casa e outros três empates.
Léo foi vendido pelo São Paulo ao Vasco da Gama por 3 milhões de dólares (R$ 16 milhões à época) ao fim da temporada passada. O zagueiro foi contratado para elevar o patamar do Cruzmaltino, então recém-promovido à Série A do Campeonato Brasileiro, e, pelo menos por enquanto, vem dando conta do recado.
Léo rapidamente caiu nas graças da torcida vascaína e ganhou a faixa de capitão do técnico Maurício Barbieri pela sua postura no dia a dia e espírito de liderança no vestiário. Na atual temporada ele já soma 18 jogos pelo Vasco, com um gol marcado e duas assistências.
A liderança de Léo no Cruzmaltino é inquestionável. Prova disso foi a entrevista coletiva que o zagueiro concedeu nesta semana, defendendo o trabalho de Maurício Barbieri após a fala do treinador após a partida contra o Santos não ter sido digerida muito bem por boa parte da torcida vascaína, insatisfeita com a comparação entre os dois clubes feita pelo treinador.
Curiosamente, Léo goza de um prestígio no Vasco que jamais conheceu no São Paulo. O zagueiro teve de lidar com muitas críticas ao longo do período que defendeu o Tricolor, embora tenha sido titular da equipe com diferentes treinadores que passaram pelo clube.
“Fiquei quatro anos no São Paulo, dois anos, dois anos e meio fui titular naquele clube. Passaram outros treinadores e o Léo também estava jogando. Acredito muito mais no trabalho dentro das quatro linhas e dou pouco ouvidos às pessoas que criticam ou querem ferir de alguma forma ou não gostam do seu trabalho. Cada um tem seu ponto de vista”, comentou Léo.
Neste sábado, o capitão do Vasco terá uma ótima oportunidade para provar seu valor à torcida são-paulina. Léo vive talvez o melhor momento de sua carreira, mas ainda espera sua equipe engrenar neste Campeonato Brasileiro, já que conquistou apenas uma vitória, logo na estreia, contra o Atlético-MG, no Mineirão. Depois disso, foram cinco partidas, com duas derrotas em casa e outros três empates.
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