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Duas notícias conflitantes do São Paulo:
1) A dívida com credores diminuiu.
2) A dívida com jogadores aumentou.
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Deveria ser o contrário: se não por ética, pelo menos por precaução.
Quem deve, nunca tem razão, a não ser que o trabalho análogo à escravidão seja normalizado, como tentou defender o vereador de Caxias e um "príncipe" deputado.
É só lembrar o caso de Daniel Alves. Cansou de atrasos e conseguiu um acordo que lhe garante uma boa grana por um bom tempo. Vai saber como está gastando nestes tempos recluso em Barcelona.
A dívida do São Paulo com seus jogadores vem de longe. Desde a pandemia. E resistiu a promessas postergadas e planejamentos não cumpridos.
Até que em dezembro, fez-se a luz. O interruptor aceso pode ter sido o dinheiro da venda de Antony, não interessa, o certo é que tudo foi zerado.
E quatro meses depois, a divida é de dois meses. Inadmissível.
O São Paulo teve um trimestre horrível. Contusões em série ajudaram o time a não cumprir a meta de disputar a final do Paulistão.
O futuro próximo é complicado. A luta por uma vaga na Libertadores-24 será muito dura.se é que a luta será essa, com sarrafo tão alto.
Para as batalhas que virão é melhor ter uma tropa de moral alto, do que endividada
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