Para reduzir a dívida, o São Paulo pegou R$ 42,157 milhões em empréstimos, que serviram para o pagamento de R$ 68,661 mi de dívidas. Portanto, houve redução geral acima da casa dos R$ 20 mi.
A redução da dívida vem como uma necessidade do clube, que atingiu uma dívida altíssima nos últimos anos, perto da casa dos R$ 700 milhões.
Com saídas de mais de 10 jogadores e a chegada de outros nomes, o clube reduziu entre R$ 20 e 25 milhões a folha salarial, de acordo com o técnico Rogério Ceni.
Nos três primeiros meses, a direção procurou equilibrar o fluxo de caixa e teve os empréstimos aprovados nesta semana no Conselho Deliberativo. Houve empréstimos já vencidos e que passaram pelo crivo dos conselheiros nos últimos dias.
Os empréstimos bancários, aliás, devem se tornar pauta a médio prazo. O departamento financeiro são-paulino pretende ainda apresentar uma proposta para o Conselho Deliberativo a vim de mudar o perfil dos contratos com instituições financeiras.
O plano atual é trocar as dívidas de curto prazo por de longo, com possibilidade pagamento com receitas futuros.
Considera-se que os piores déficits do clube são de curto prazo, não apenas pela urgência de necessidade de pagamento.
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