Raphael Veiga e Rodrigo Nestor disputam bola Cesar Greco/SE Palmeiras
A ESPN antecipou na última quinta-feira (27) que São Paulo e Palmeiras estudam uma parceria definitiva para a temporada 2023 para que cada um dos clubes utilize a casa do rival quando seu próprio estádio estiver entregue para shows e demais eventos.
O primeiro teste acontecerá no dia 4 de fevereiro, no Estádio do Morumbi, com o clássico Palmeiras e Santos. A ‘resposta’ do Tricolor seria em uma hipotética semifinal do Campeonato Paulista, desde que o rival não seja, claro, o Palmeiras.
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A reportagem apurou demais razões que levaram os dois clubes a ensaiarem um acordo. Um fator importante é a escassez de estádios viáveis na capital paulista, muito influenciada pelo fechamento do Pacaembu para reforma.
Locais como a Arena Barueri, por exemplo, não agradam aos clubes por conta das más condições do gramado. As equipes teriam condições de ir ao interior de São Paulo. Porém, existem os problemas de logísticas para estas viagens muito por conta do calendário apertado e também da situação do campo de jogo.
Outro ponto importante levado em conta nos bastidores pelas instituições é o comportamento das torcidas no entorno do Allianz Parque e do Morumbi.
A ESPN apurou que os dois clubes têm consciência dos possíveis problemas de depredação e brigas generalizadas que possam vir a acontecer. No entanto, no entendimento de São Paulo e Palmeiras, a responsabilidade perante ao tema é do poder público e do policiamento nos locais.
Apesar da rivalidade histórica entre os dois times, Leila Pereira, mandatária do Verdão, e Julio Casares, presidente do São Paulo, têm boa relação nos bastidores, gerenciando até mesmo importantes reuniões dentro da Libra, o que ajudou a estreitar os laços.
No entendimento dos dois clubes, a rivalidade não pode ficar acima dos possíveis lucros financeiros que ambos podem ter na temporada.
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A ESPN antecipou na última quinta-feira (27) que São Paulo e Palmeiras estudam uma parceria definitiva para a temporada 2023 para que cada um dos clubes utilize a casa do rival quando seu próprio estádio estiver entregue para shows e demais eventos.
O primeiro teste acontecerá no dia 4 de fevereiro, no Estádio do Morumbi, com o clássico Palmeiras e Santos. A ‘resposta’ do Tricolor seria em uma hipotética semifinal do Campeonato Paulista, desde que o rival não seja, claro, o Palmeiras.
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A reportagem apurou demais razões que levaram os dois clubes a ensaiarem um acordo. Um fator importante é a escassez de estádios viáveis na capital paulista, muito influenciada pelo fechamento do Pacaembu para reforma.
Locais como a Arena Barueri, por exemplo, não agradam aos clubes por conta das más condições do gramado. As equipes teriam condições de ir ao interior de São Paulo. Porém, existem os problemas de logísticas para estas viagens muito por conta do calendário apertado e também da situação do campo de jogo.
Outro ponto importante levado em conta nos bastidores pelas instituições é o comportamento das torcidas no entorno do Allianz Parque e do Morumbi.
A ESPN apurou que os dois clubes têm consciência dos possíveis problemas de depredação e brigas generalizadas que possam vir a acontecer. No entanto, no entendimento de São Paulo e Palmeiras, a responsabilidade perante ao tema é do poder público e do policiamento nos locais.
Apesar da rivalidade histórica entre os dois times, Leila Pereira, mandatária do Verdão, e Julio Casares, presidente do São Paulo, têm boa relação nos bastidores, gerenciando até mesmo importantes reuniões dentro da Libra, o que ajudou a estreitar os laços.
No entendimento dos dois clubes, a rivalidade não pode ficar acima dos possíveis lucros financeiros que ambos podem ter na temporada.
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