A média de público em jogos do São Paulo no Morumbi desabou desde que o time foi derrotado pelo Independiente del Valle, na final da Copa Sul-Americana, há quase um mês.
Se até então o clube ostentava uma média de 33.433 torcedores por partida, a partir de então esse número caiu para 18.836, uma queda de 43%.
Foram três partidas como mandante, todas pelo Brasileiro, após o vice em Córdoba.
Contra o Botafogo, derrota por 1 a 0, 23.918 pessoas pagaram para ver o jogo. Depois, contra o Coritiba, só 14.993, o segundo pior público da temporada. Na última quinta-feira, 17.598 torcedores testemunharam a vitória por 2 a 1 sobre o Atlético-GO, conquistada no último minuto.
Na próxima terça-feira, o São Paulo joga mais uma vez em casa. O jogo é importante: contra o Atlético-MG, adversário direto na disputa por uma vaga na Libertadores do ano que vem.
Os paulistas estão na oitava posição, com 50 pontos, enquanto os mineiros estão uma colocação acima, com 51 pontos.
Até por isso, o técnico Rogério Ceni fez um apelo para que os torcedores voltem a encher o Morumbi:
– Eu entendo perfeitamente esse ressentimento. Mas nós precisamos caminhar. Não podemos parar no jogo que não ganhamos. Temos que tentar continuar conseguindo vitórias para levar o São Paulo a jogar a principal competição – disse o treinador após a última partida.
– Por isso é importante a presença do torcedor. Contamos com ele na terça-feira. Sabemos do ressentimento, da tristeza, de como fica essa cicatriz de não poder entregar parte do que nós devemos. Mas o torcedor precisa estar junto conosco. Ele é muito importante – completou Ceni.
As boas campanhas no Paulista (vice) e nas Copas do Brasil (semifinalista) e Sul-Americana (em que foi vice) impulsionaram as marcas de presença de público em jogos do São Paulo neste ano.
O time chegou a ter uma inédita sequência de 13 partidas com mais de 30 mil pessoas no Morumbi.
O público contra o Atlético-GO, apesar de baixo, serviu também para que o São Paulo chegasse à soma de 1,2 milhão de torcedores num ano, recorde em uma temporada.
Se até então o clube ostentava uma média de 33.433 torcedores por partida, a partir de então esse número caiu para 18.836, uma queda de 43%.
Foram três partidas como mandante, todas pelo Brasileiro, após o vice em Córdoba.
Contra o Botafogo, derrota por 1 a 0, 23.918 pessoas pagaram para ver o jogo. Depois, contra o Coritiba, só 14.993, o segundo pior público da temporada. Na última quinta-feira, 17.598 torcedores testemunharam a vitória por 2 a 1 sobre o Atlético-GO, conquistada no último minuto.
Na próxima terça-feira, o São Paulo joga mais uma vez em casa. O jogo é importante: contra o Atlético-MG, adversário direto na disputa por uma vaga na Libertadores do ano que vem.
Os paulistas estão na oitava posição, com 50 pontos, enquanto os mineiros estão uma colocação acima, com 51 pontos.
Até por isso, o técnico Rogério Ceni fez um apelo para que os torcedores voltem a encher o Morumbi:
– Eu entendo perfeitamente esse ressentimento. Mas nós precisamos caminhar. Não podemos parar no jogo que não ganhamos. Temos que tentar continuar conseguindo vitórias para levar o São Paulo a jogar a principal competição – disse o treinador após a última partida.
– Por isso é importante a presença do torcedor. Contamos com ele na terça-feira. Sabemos do ressentimento, da tristeza, de como fica essa cicatriz de não poder entregar parte do que nós devemos. Mas o torcedor precisa estar junto conosco. Ele é muito importante – completou Ceni.
As boas campanhas no Paulista (vice) e nas Copas do Brasil (semifinalista) e Sul-Americana (em que foi vice) impulsionaram as marcas de presença de público em jogos do São Paulo neste ano.
O time chegou a ter uma inédita sequência de 13 partidas com mais de 30 mil pessoas no Morumbi.
O público contra o Atlético-GO, apesar de baixo, serviu também para que o São Paulo chegasse à soma de 1,2 milhão de torcedores num ano, recorde em uma temporada.
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