O treinador tricolor diz não saber se fará um rodízio, pois depende da situação para cada jogo. "Tenho que cumprir com o que posso. Hoje (domingo) tivemos quatro dias de intervalo (desde o jogo passado contra o Flamengo), com mais quatro para o próximo jogo. Colocamos boa parte da equipe, principalmente os zagueiros, que a gente sempre economiza porque tem poucos. Fizemos um time forte, prova disso é o volume de jogo que o time teve", explicou.
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"Temos que recuperar todos, trabalhar bem para montar uma base boa para quinta-feira. Depois, em 66 horas a gente enfrenta o Cuiabá. Vamos refazer, ter um novo time, ver o que é possível. Não tenho muito como me adiantar a isso (sobre o rodízio). Hoje (domingo) por exemplo ninguém contava que o Nikão sairia lesionado com dois minutos, não é algo que você imagina ao escalar o time", prosseguiu Ceni, lembrando da lesão muscular que o meia sofreu no início do jogo contra o Fortaleza.
O treinador também se manifestou sobre o comportamento da torcida, que vaiou por alguns segundos o time após a derrota no Morumbi, além de gritar "É quinta-feira", em referência ao jogo da Copa Sul-Americana.
"Eu vi um ambiente todo o jogo, torcedor incentivando, gritando. O que mudou é que perdemos os jogos. Futebol é emotivo, impulsivo. Ficamos chateados. A gente bate nos adversários e não consegue vencer. Tarde fria, torcedor incentivando, mais de 30 mil pessoas... A gente lamenta não entregar a vitória ao torcedor. Estamos tendo oportunidades, a bola não está entrando. É hora de ter calma, não perder o trabalho que está fazendo. E na próxima ter capacidade e frieza para fazer os gols", finalizou.
Rogério Ceni, rodízio, garante, time, forte, Atlético-GO
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