“Na verdade, nem falei diretamente com ele, só argumentei que ia ficar parado no meio, porque pelo tempo que fiquei aqui, já havia pegado uma cobrança aberta e outra cruzada dele. Não foi nada pessoal. Foi uma maneira de tirar a concentração dele, disse que não iria me mexer. Acabou funcionando, dando certo. Coisas do futebol. Fico feliz que ele tenha errado”, disse Felipe Alves.
Pelo Fortaleza, o goleiro do São Paulo levou a melhor em quatro dos cinco mata-matas que disputou contra o Ceará. Em 2019, 2020 e 2021 o goleiro conquistou o Cearense sobre o rival e no ano passado eliminou o Vozão na 3ª fase da Copa do Brasil. A única derrota aconteceu na semifinal da Copa do Nordeste de 2020.
“Claro que quando você tem o conhecimento, ajuda um pouco. Mas, como falei, conhecimento é uma coisa, calma e paciência para executar na hora do pênalti é totalmente diferente. Você treina a semana toda e, às vezes, acontece no jogo coisas que você não treina. O batedor também analisa, estuda o goleiro. Saber ajuda um pouco, mas a intuição, o jogo de leitura, é crucial para que a gente possa ter vantagem”, prosseguiu.
Nesta quarta-feira, Felipe Alves fez prevalecer o bom retrospecto que possui contra o Ceará, agora vestindo outras cores. Fato é que mesmo por um novo clube, o goleiro passou por algo que não é novidade: sair de campo vencedor contra o Vozão.
“Para mim é um momento de muita felicidade, vivi um bom tempo aqui, fui muito feliz aqui. Estou muito honrado, fico feliz por estar ajudando. Fui muito bem recebido por todos no São Paulo. Estou vivendo um momento muito especial na minha vida. Estou feliz e espero continuar contribuindo com o São Paulo”, concluiu.
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