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Rogério Ceni é bom treinador, mas tem problemas na hora de mexer

O São Paulo sofreu sua segunda derrota nos Morumbi na temporada, mais uma vez para o Palmeiras, desta vez com 2 a 1, de virada, pelo Brasileirão, com o time comandado por Rogério Ceni sendo melhor na primeira etapa e sofrendo gols decisivos no segundo tempo, o que tem sido recorrente no Brasileirão, mas não com viradas como a sofrida para o rival.

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No UOL News Esporte, Rodrigo Coutinho afirma que o jogo pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro refletiu perfeitamente o que é a temporada do São Paulo e o que é a do Palmeiras, destacando a boa estratégia de Rogério Ceni no início da partida e a dificuldade para mexer no time.


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"O início do São Paulo foi muito bom, marcando forte a saída de bola do Palmeiras, sendo agressivo com a bola. Antes do gol do Patrick o São Paulo já tinha criado três ótimo as chances de gol. Depois o time foi caindo, algo que acontece com o São Paulo, é engraçado como o São Paulo é irregular sendo regular, ele é regular dentro do mesmo jogo, ele oscila, faz um primeiro tempo muito bom e um segundo tempo péssimo", diz Coutinho.

"Na segunda etapa o time cai de produção, vai perdendo pegada, perdendo intensidade. As mexidas do Rogério não foram boas, é um problema que ele tem como treinador, acontece frequentemente, desde os tempos do Flamengo ele era muito questionado por isso. Acho ele um bom treinador, monta bem as equipes, pensa bem na estratégia de jogo, mas durante a partida vai se perdendo em algumas decisões e a leitura não é tão correta assim, as substituições vão muito nesse embalo", completa.

O colunista do UOL chama a atenção para a forma como o São Paulo passou a não conseguir segurar a bola no ataque a partir da saída de Calleri e a infelicidade do zagueiro Miranda, que entrou já nos minutos finais e acabou sendo decisivo nos dois gols da virada palmeirense.

"O Calleri, mesmo cansado, era o cara que conseguia segurar um pouco a bola no campo de ataque, ele saca o Calleri, bota o Rigoni e o Éder, dois jogadores que não têm essa característica, a bola bate e volta toda hora. A pressão do Palmeiras aumenta e no final mesmo sem o Palmeiras colocar mais um atacante grande na área, ele vai e coloca o Miranda em campo", diz Coutinho.

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"Os dois gols do Palmeiras são de duelos que o Miranda perde. Ele estava marcando o Gustavo Gomez, ficou pregado no chão e o Gustavo Gomez fez o gol, ele estava marcando o Murilo, o Murilo domina a bola e bate para virar o jogo. Claro que a culpa não é só do Miranda e nem só do Rogerio mas estou citando pontos que foram fundamentais para essa virada do Palmeiras", conclui.

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