Em reunião realizada na última semana, arquitetos responsáveis por projetos de arenas para a Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil, debateram a adoção de iniciativas para incutir um conceito de sustentabilidade nos estádios. No Morumbi, porém, essa ideia acontecerá apenas em intervenções de porte menor.
O estádio do São Paulo Futebol Clube é um dos três que estarão na Copa do Mundo de 2014 e projetam apenas investimentos privados (os outros são a Arena da Baixada, de Curitiba, e o Beira-Rio, de Porto Alegre). Esse fato e uma avaliação positiva do atual estágio da arena motivam uma quantidade de reformas menor do que acontecerá na maioria dos concorrentes.
"Nós já temos um estádio 84% pronto para a Copa do Mundo. Portanto, precisamos trabalhar apenas 16%. Isso é menos do que a maioria das outras arenas", sentenciou o arquiteto Ruy Ohtake, responsável pelo projeto do Morumbi. "O fato é que, gostem ou não, temos o melhor estádio do país", concordou o presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio.
Como terá obras de menor porte, o Morumbi não abraçará o conceito de "ecoarena" que os arquitetos da Copa do Mundo de 2014 concordaram em difundir. Ohtake, por compromissos de agenda, não esteve no encontro.
No projeto do Morumbi, apenas duas intervenções possuem perfil ligado à sustentabilidade: a utilização da energia solar e o reuso da água, principalmente para a lavagem do estádio.
Adaptações orientam Morumbi "verde"
Fonte Máquina do Esporte
8 de Junho de 2009
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