"Eu conheço os porteiros que estão no CT há 20 anos, os seguranças, pessoal da cozinha, trato do mundo bem, faço o melhor por todos. Agora, tem departamentos que a gente precisa melhorar mesmo. Quando cheguei, não tinha água na piscina, só mesas e cadeiras. Então, eu sou o chato que pediu para colocar água na piscina", disse Rogério Ceni.
De acordo com reportagem publicada pelo Uol nesta semana, o treinador do São Paulo seria alvo de reclamações de alguns funcionários do CT da Barra Funda e até mesmo de jogadores, incomodados com a forma que são tratados no dia a dia.
"Jogador está há um mês no DM. Quando vejo jogador ir embora 13h45… Eu, quando estava machucado, trabalhava em três períodos para me recuperar rápido. São ajustes ou cobranças que fazemos em departamentos que geram insatisfação, porque a pessoa tem que trabalhar mais tempo. Eu penso no melhor para o clube", prosseguiu.
"O cube atravessa problemas sérios. Penso em gerar o que há de melhor pro clube, tentar fazer com que o atleta fique até mais tarde, disponibilizar condições para que o atleta volte mais rápido pro campo. Talvez eu incomode um pouco esses departamentos. Eu acho que é uma coisa pro bem do clube, mas entendo que uma pessoa ou outra possa se sentir insatisfeita", completou.
O São Paulo volta aos trabalhos já nesta quinta-feira, quando o elenco se reapresenta de olho na Ponte Preta, adversário do próximo domingo às 18h30 (de Brasília), no Moisés Lucarelli, em Campinas, pela sexta rodada do Paulistão.
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