O Conselho Deliberativo do São Paulo arquivou o processo de expulsão e garantiu a presença de Marco Aurélio Cunha no quadro de conselheiros vitalícios do clube.
O pedido para a expulsão de Marco Aurélio Cunha saiu em junho. Luiz Fernando Rodrigues Pinto Júnior, sócio do São Paulo e procurador de Justiça, se apegou ao Artigo 10 do regimento interno do novo estatuto para processar MAC.
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"Assumir, o membro eleito de qualquer Poder do SPFC, cargo de direção em associação esportiva que dispute competição oficial de futebol profissional com o SPFC. Penalidade: perda do mandato, caso não tenha pedido licença prévia do cargo", diz o trecho do estatuto usado para a denúncia.
Marco Aurélio Cunha assumiu o cargo de diretor-executivo de futebol do Avaí em janeiro e permaneceu menos de oito meses na função. O caso do diretor foi analisado pelo Conselho de Ética tricolor e seria julgado em julho, mas houve adiamento.
Posteriormente, o Conselho e Marco Aurélio Cunha entraram em um entendimento, e a possível expulsão do antigo dirigente tricolor saiu da pauta, com o arquivamento do caso. O ex-dirigente afirmou que havia se licenciado do posto antes de assumir o cargo no Avaí.
O ge entrou em contato com o presidente do Conselho Deliberativo, Olten Ayres Jr., que justificou o sigilo do processo para evitar qualquer tipo de declaração.
A reportagem também entrou em contato com Marco Aurélio Cunha. Assim como o presidente do Conselho, o ex-dirigente e conselheiro são-paulino evitou comentários sobre o assunto.
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