Em comunicado nesta sexta-feira, o São Paulo acertou a saída de Daniel Alves após o jogador se recusar a se reapresentar após servir a seleção brasileira até que a dívida do Tricolor com ele seja paga (cerca de R$ 18 milhões). Por conta do posicionamento do lateral-direito, a direção decidiu que ele não faz mais parte do grupo.
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Contratado em 2019, Daniel Alves tinha um salário de R$ 1,5 milhão mensais. A expectativa da gestão passada, presidida por Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, era ter parceiros para ajudar a bancar os vencimentos, mas isso nunca aconteceu.
Após os Jogos Olímpicos de Tóquio, Daniel Alves expôs publicamente a insatisfação com os atrasos. Ele disse que nunca tinha falhado com o São Paulo, mas que o clube já tinha falhado com ele. Desde então, a relação entre clube e jogador ficou completamente abalada.
O São Paulo e os representantes do atleta começaram a conversar por um acordo dos mais de R$ 11 milhões devidos. Daniel Alves e os empresários não aceitaram a proposta e agora passam a decidir qual será o futuro do jogador. Diferente do lateral, outros jogadores conseguiram acertar suas saídas do Tricolor sem causar alvoroço e mantendo o respeito...
Relembre rescisões de ídolos e outros atletas do Tricolor que foram tratadas com respeito:
Alexandre Pato
Em agosto do ano passado, Pato acertou sua rescisão contratual junto ao São Paulo. Em comum acordo durante a reunião, ficou definido que o Tricolor não terá que pagar nenhum valor ao jogador, já que o atacante abriu mão de todos os salários e luvas que ainda teria para receber do clube.
O jogador havia perdido prestígio e espaço no time comandado por Fernando Diniz, não sendo utilizado pelo treinador nas últimas duas partidas. Pato chegou ao Tricolor ganhando menos do que havia sido acertado por uma questão de readequação no fluxo de caixa. Ficou combinado que em 2020 o salário do atacante aumentaria, o que se confirmou.
Porém, por causa da pandemia do novo coronavírus, os rendimentos do clube não foram como esperado, e a saúde financeira do São Paulo, que já era preocupante, ficou ainda mais grave com a obrigação de arcar com uma quantia mensal fora dos padrões brasileiros ao camisa 7.
Pelo São Paulo, Pato disputou 133 partidas em suas duas passagens pelo clube, tendo marcado 47 gols.
Hernanes
Em julho desse ano, o Profeta também rescindiu seu contrato de forma amigável com o Tricolor. Mesmo com a saída, o jogador abriu mão de alguns valores, mas mesmo assim o Tricolor terá que pagar cerca de R$ 5 milhões. A dívida será parcelada para os próximos meses, o que alivia em parte a folha salaria do clube.
Por ser um ídolo são-paulino, a despedida oficial de Hernanes teve vídeos de homenagem e uma entrevista. Uma despedida no Morumbi para sua aposentadoria do futebol é discutida para o futuro. Ele também aproveitou o momento para tirar algumas fotos e bater papo com os atletas do Tricolor no CT antes de deixar o clube.
Sem espaço na equipe de Hernán Crespo, Hernanes decidiu procurar a diretoria do Tricolor para uma rescisão amigável. Com um alto vencimento e sem conseguir atuar, as duas partes chegaram a acordo para a rescisão de contrato do ídolo, de 36 anos de idade. O vínculo iria até o final desta temporada.
Em 2021, Hernanes entrou em campo nove vezes, sendo titular em apenas uma oportunidade, sem gols marcados. O último jogo do Profeta pelo Tricolor foi no dia 1ºde junho, pela terceira fase da Copa do Brasil, contra o 4 de Julho, em Teresina, no Piauí. Ele não foi relacionado nos últimos três jogos do Tricolor, contra Internacional, Bahia e Racing-ARG.
Bicampeão brasileiro pelo Tricolor - 2007 e 2008, o Profeta é também um dos maiores artilheiros da equipe neste século. Mesmo atuando muitas vezes como volante, Hernanes acumula 56 gols em 330 partidas pelo time do Morumbi.
Everton Felipe
No começo de agosto, Everton Felipe e seu staff encaminharam um acordo para rescindir de forma amigável o contrato que possuem com o São Paulo. O destino do atacante foi o Sport, onde despontou para o futebol nacional e acabou chamando atenção do Tricolor.
Everton Felipe foi adquirido pelo São Paulo em 2018. Inicialmente, o Tricolor desembolsou R$ 3 milhões para contar com o atacante por empréstimo, se dispondo a pagar outros R$ 3 milhões ao fim do vínculo para tê-lo em definitivo.
Fato é que Everton Felipe jamais conseguiu ter no São Paulo o mesmo desempenho dos tempos de Sport. Nos últimos anos o jogador foi emprestado para o Athletico-PR, Cruzeiro e Atlético-GO, mas também não teve atuações que o fizessem merecer novas oportunidades no Tricolor.
Everton Felipe entrou em campo apenas uma vez nesta temporada, na vitória por 3 a 0 sobre o Sporting Cristal, pela Copa Libertadores, no Morumbi. Na ocasião, o técnico Hernán Crespo utilizou uma formação alternativa, relacionando até mesmo jogadores do sub-20, por priorizar a reta final do Paulistão.
Everton x Luciano
Em agosto de 2020, o Tricolor do Morumbi anunciou a contratação do atacante Luciano, ex-Grêmio, em uma troca pelo meia Éverton deixou o Tricolor paulista assinou com o time gaúcho até o final de 2022.
Como a troca não envolvia dinheiro, o São Paulo entendia que precisava de uma compensação do Grêmio pelo fato de deter 100% dos direitos econômicos do Everton, enquanto Luciano tinha apenas 50% dos seus direitos econômicos ligados ao Tricolor gaúcho.
Desta forma, ficou acordado que 50% dos direitos econômicos do Luciano foram repassados ao São Paulo - a outra metade pertence ao Leganes, da Espanha - e somente 50% dos direitos econômicos do Everton pertencem ao Grêmio. Assim, o Tricolor paulista segue com metade da porcentagem do seu agora ex-atacante.
O São Paulo viu com muito bons olhos essa troca pelo fato de Everton receber um altíssimo salário para a atual realidade financeira do clube. Tendo que reduzir sua folha salarial, o Tricolor paulista economiza uma boa quantia a longo prazo e ainda conta com um atleta que se tornou um dos principais nomes do ataque de Hernán Crespo atualmente.
O meia chegou ao Tricolor em 2018 e sofreu com lesões ao longo de sua passagem que o impediram de ter mais tempo dentro de campo. No total, fez 68 partidas e marcou oito gols.
Bruno Cortez
Em 2017, o São Paulo rescindiu o contrato com o lateral e o liberou para assinar com o Grêmio, clube o qual pertence até hoje.
Após longo processo, tal demora foi reflexo da viagem do São Paulo naquele ano. Campeão da Florida Cup, após bater o Corinthians nos pênaltis, o time paulista só desembarcou no Brasil na noite de uma segunda-feira, e, na manhã seguinte despachou a rescisão.
Cortez ficou dois anos no Japão, por empréstimo, e chegou a receber proposta do Náutico. O Grêmio apareceu depois, e venceu a disputa. Bruno Cortez despontou para o futebol nacional vestindo a camisa do Botafogo, em 2011, quando foi eleito o melhor lateral esquerdo do Campeonato Brasileiro daquele ano. Por isso, despertou o interesse do São Paulo, que comprou seus direitos econômicos.
Em 2013, porém, foi afastado do elenco junto com outros seis jogadores durante a má fase do Tricolor naquela edição do Brasileiro. No Morumbi, o jogador atuou por 91 jogos e marcou dois gols.
Jucilei
Em fevereiro de 2020, depois de longa polêmica com a possível transferência para o Vasco, que não se confirmou, o volante Jucilei foi desligado do São Paulo e aceitou receber o valor da rescisão nos próximos quatro anos.
O contrato do volante iria até dezembro de 2021. Sem pagar salários, direitos de imagem e impostos nesses 24 meses, o São Paulo imagina economizar R$ 6 milhões. Jucilei chegou ao Morumbi em fevereiro de 2017. Em três temporadas, disputou 108 partidas e marcou um único gol, contra o Fluminense.
O jogador encerrou sua passagem pelo SPFC com 108 partidas e apenas um gol. Jucilei chegou a ficar quatro meses afastado no ano passado, quando Cuca era o treinador. Foi reintegrado por Diniz na reta final do Campeonato Brasileiro, mas descartado no começo de 2020.
Wesley
Em comum acordo, clube e jogador acertaram, em 2017, a rescisão de contrato, que era válido até dezembro de 2018. Meses antes, Wesley foi comunicado pela diretoria são-paulina de que não fazia parte dos planos do recém-contratado Dorival Júnior.
Desde então, o jogador passou a não ser mais relacionado para as partidas, apesar de continuar treinando normalmente com o grupo. Ele recebeu uma parte dos vencimentos a que tinha direito e o clube ficou sem a obrigação de arcar com o integral.
Após passagem apagada pelo Palmeiras, Wesley chegou ao Morumbi em março de 2015, mas já sob desconfiança da torcida. Neste período, defendeu o Tricolor em 83 jogos e marcou dois gols.
O ápice da insatisfação da torcida com seu futebol ocorreu no fim de agosto de 2016, quando ‘organizados’ invadiram o CT da Barra Funda e Wesley foi um dos agredidos.
Bruno Rodrigues
Em julho desse ano, o primeiro reforço do Tricolor para a temporada deixou a equipe rumo ao futebol português com poucas oportunidades recebidas pelo treinador Hernán Crespo. Dos contratados, Bruno foi o que recebeu menos minutos desde sua chegada, mesmo sendo o primeira a chegar ao clube.
Ao todo, Bruno Rodrigues jogou apenas 85 minutos com a camisa do São Paulo, o que é menos que uma partida inteira de futebol. Com curtas atuações no Paulistão, na Libertadores e no Brasileirão, o atleta jogou 63 destes 85 minutos no estadual.
Na Libertadores, ganhou mais oportunidades na reta final da fase de grupos, quando o time estava focado no mata-mata do Paulistão e usou reservas na competição continental.
Já no Brasileirão, não foi sequer relacionado nas primeiras três rodadas, ficou no banco durante na quarta, na quinta e na sexta rodada e voltou a ficar fora da lista de relacionados nos jogos seguintes. Pelo campeonato nacional, o atacante jogou apenas por alguns minutos contra a Chapecoense.
São Paulo, Rescisão, Jogadores, Daniel Alves, Ídolos, SPFC
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Contratado em 2019, Daniel Alves tinha um salário de R$ 1,5 milhão mensais. A expectativa da gestão passada, presidida por Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, era ter parceiros para ajudar a bancar os vencimentos, mas isso nunca aconteceu.
Após os Jogos Olímpicos de Tóquio, Daniel Alves expôs publicamente a insatisfação com os atrasos. Ele disse que nunca tinha falhado com o São Paulo, mas que o clube já tinha falhado com ele. Desde então, a relação entre clube e jogador ficou completamente abalada.
O São Paulo e os representantes do atleta começaram a conversar por um acordo dos mais de R$ 11 milhões devidos. Daniel Alves e os empresários não aceitaram a proposta e agora passam a decidir qual será o futuro do jogador. Diferente do lateral, outros jogadores conseguiram acertar suas saídas do Tricolor sem causar alvoroço e mantendo o respeito...
Relembre rescisões de ídolos e outros atletas do Tricolor que foram tratadas com respeito:
Alexandre Pato
Em agosto do ano passado, Pato acertou sua rescisão contratual junto ao São Paulo. Em comum acordo durante a reunião, ficou definido que o Tricolor não terá que pagar nenhum valor ao jogador, já que o atacante abriu mão de todos os salários e luvas que ainda teria para receber do clube.
O jogador havia perdido prestígio e espaço no time comandado por Fernando Diniz, não sendo utilizado pelo treinador nas últimas duas partidas. Pato chegou ao Tricolor ganhando menos do que havia sido acertado por uma questão de readequação no fluxo de caixa. Ficou combinado que em 2020 o salário do atacante aumentaria, o que se confirmou.
Porém, por causa da pandemia do novo coronavírus, os rendimentos do clube não foram como esperado, e a saúde financeira do São Paulo, que já era preocupante, ficou ainda mais grave com a obrigação de arcar com uma quantia mensal fora dos padrões brasileiros ao camisa 7.
Pelo São Paulo, Pato disputou 133 partidas em suas duas passagens pelo clube, tendo marcado 47 gols.
Hernanes
Em julho desse ano, o Profeta também rescindiu seu contrato de forma amigável com o Tricolor. Mesmo com a saída, o jogador abriu mão de alguns valores, mas mesmo assim o Tricolor terá que pagar cerca de R$ 5 milhões. A dívida será parcelada para os próximos meses, o que alivia em parte a folha salaria do clube.
Por ser um ídolo são-paulino, a despedida oficial de Hernanes teve vídeos de homenagem e uma entrevista. Uma despedida no Morumbi para sua aposentadoria do futebol é discutida para o futuro. Ele também aproveitou o momento para tirar algumas fotos e bater papo com os atletas do Tricolor no CT antes de deixar o clube.
Sem espaço na equipe de Hernán Crespo, Hernanes decidiu procurar a diretoria do Tricolor para uma rescisão amigável. Com um alto vencimento e sem conseguir atuar, as duas partes chegaram a acordo para a rescisão de contrato do ídolo, de 36 anos de idade. O vínculo iria até o final desta temporada.
Em 2021, Hernanes entrou em campo nove vezes, sendo titular em apenas uma oportunidade, sem gols marcados. O último jogo do Profeta pelo Tricolor foi no dia 1ºde junho, pela terceira fase da Copa do Brasil, contra o 4 de Julho, em Teresina, no Piauí. Ele não foi relacionado nos últimos três jogos do Tricolor, contra Internacional, Bahia e Racing-ARG.
Bicampeão brasileiro pelo Tricolor - 2007 e 2008, o Profeta é também um dos maiores artilheiros da equipe neste século. Mesmo atuando muitas vezes como volante, Hernanes acumula 56 gols em 330 partidas pelo time do Morumbi.
Everton Felipe
No começo de agosto, Everton Felipe e seu staff encaminharam um acordo para rescindir de forma amigável o contrato que possuem com o São Paulo. O destino do atacante foi o Sport, onde despontou para o futebol nacional e acabou chamando atenção do Tricolor.
Everton Felipe foi adquirido pelo São Paulo em 2018. Inicialmente, o Tricolor desembolsou R$ 3 milhões para contar com o atacante por empréstimo, se dispondo a pagar outros R$ 3 milhões ao fim do vínculo para tê-lo em definitivo.
Fato é que Everton Felipe jamais conseguiu ter no São Paulo o mesmo desempenho dos tempos de Sport. Nos últimos anos o jogador foi emprestado para o Athletico-PR, Cruzeiro e Atlético-GO, mas também não teve atuações que o fizessem merecer novas oportunidades no Tricolor.
Everton Felipe entrou em campo apenas uma vez nesta temporada, na vitória por 3 a 0 sobre o Sporting Cristal, pela Copa Libertadores, no Morumbi. Na ocasião, o técnico Hernán Crespo utilizou uma formação alternativa, relacionando até mesmo jogadores do sub-20, por priorizar a reta final do Paulistão.
Everton x Luciano
Em agosto de 2020, o Tricolor do Morumbi anunciou a contratação do atacante Luciano, ex-Grêmio, em uma troca pelo meia Éverton deixou o Tricolor paulista assinou com o time gaúcho até o final de 2022.
Como a troca não envolvia dinheiro, o São Paulo entendia que precisava de uma compensação do Grêmio pelo fato de deter 100% dos direitos econômicos do Everton, enquanto Luciano tinha apenas 50% dos seus direitos econômicos ligados ao Tricolor gaúcho.
Desta forma, ficou acordado que 50% dos direitos econômicos do Luciano foram repassados ao São Paulo - a outra metade pertence ao Leganes, da Espanha - e somente 50% dos direitos econômicos do Everton pertencem ao Grêmio. Assim, o Tricolor paulista segue com metade da porcentagem do seu agora ex-atacante.
O São Paulo viu com muito bons olhos essa troca pelo fato de Everton receber um altíssimo salário para a atual realidade financeira do clube. Tendo que reduzir sua folha salarial, o Tricolor paulista economiza uma boa quantia a longo prazo e ainda conta com um atleta que se tornou um dos principais nomes do ataque de Hernán Crespo atualmente.
O meia chegou ao Tricolor em 2018 e sofreu com lesões ao longo de sua passagem que o impediram de ter mais tempo dentro de campo. No total, fez 68 partidas e marcou oito gols.
Bruno Cortez
Em 2017, o São Paulo rescindiu o contrato com o lateral e o liberou para assinar com o Grêmio, clube o qual pertence até hoje.
Após longo processo, tal demora foi reflexo da viagem do São Paulo naquele ano. Campeão da Florida Cup, após bater o Corinthians nos pênaltis, o time paulista só desembarcou no Brasil na noite de uma segunda-feira, e, na manhã seguinte despachou a rescisão.
Cortez ficou dois anos no Japão, por empréstimo, e chegou a receber proposta do Náutico. O Grêmio apareceu depois, e venceu a disputa. Bruno Cortez despontou para o futebol nacional vestindo a camisa do Botafogo, em 2011, quando foi eleito o melhor lateral esquerdo do Campeonato Brasileiro daquele ano. Por isso, despertou o interesse do São Paulo, que comprou seus direitos econômicos.
Em 2013, porém, foi afastado do elenco junto com outros seis jogadores durante a má fase do Tricolor naquela edição do Brasileiro. No Morumbi, o jogador atuou por 91 jogos e marcou dois gols.
Jucilei
Em fevereiro de 2020, depois de longa polêmica com a possível transferência para o Vasco, que não se confirmou, o volante Jucilei foi desligado do São Paulo e aceitou receber o valor da rescisão nos próximos quatro anos.
O contrato do volante iria até dezembro de 2021. Sem pagar salários, direitos de imagem e impostos nesses 24 meses, o São Paulo imagina economizar R$ 6 milhões. Jucilei chegou ao Morumbi em fevereiro de 2017. Em três temporadas, disputou 108 partidas e marcou um único gol, contra o Fluminense.
O jogador encerrou sua passagem pelo SPFC com 108 partidas e apenas um gol. Jucilei chegou a ficar quatro meses afastado no ano passado, quando Cuca era o treinador. Foi reintegrado por Diniz na reta final do Campeonato Brasileiro, mas descartado no começo de 2020.
Wesley
Em comum acordo, clube e jogador acertaram, em 2017, a rescisão de contrato, que era válido até dezembro de 2018. Meses antes, Wesley foi comunicado pela diretoria são-paulina de que não fazia parte dos planos do recém-contratado Dorival Júnior.
Desde então, o jogador passou a não ser mais relacionado para as partidas, apesar de continuar treinando normalmente com o grupo. Ele recebeu uma parte dos vencimentos a que tinha direito e o clube ficou sem a obrigação de arcar com o integral.
Após passagem apagada pelo Palmeiras, Wesley chegou ao Morumbi em março de 2015, mas já sob desconfiança da torcida. Neste período, defendeu o Tricolor em 83 jogos e marcou dois gols.
O ápice da insatisfação da torcida com seu futebol ocorreu no fim de agosto de 2016, quando ‘organizados’ invadiram o CT da Barra Funda e Wesley foi um dos agredidos.
Bruno Rodrigues
Em julho desse ano, o primeiro reforço do Tricolor para a temporada deixou a equipe rumo ao futebol português com poucas oportunidades recebidas pelo treinador Hernán Crespo. Dos contratados, Bruno foi o que recebeu menos minutos desde sua chegada, mesmo sendo o primeira a chegar ao clube.
Ao todo, Bruno Rodrigues jogou apenas 85 minutos com a camisa do São Paulo, o que é menos que uma partida inteira de futebol. Com curtas atuações no Paulistão, na Libertadores e no Brasileirão, o atleta jogou 63 destes 85 minutos no estadual.
Na Libertadores, ganhou mais oportunidades na reta final da fase de grupos, quando o time estava focado no mata-mata do Paulistão e usou reservas na competição continental.
Já no Brasileirão, não foi sequer relacionado nas primeiras três rodadas, ficou no banco durante na quarta, na quinta e na sexta rodada e voltou a ficar fora da lista de relacionados nos jogos seguintes. Pelo campeonato nacional, o atacante jogou apenas por alguns minutos contra a Chapecoense.
São Paulo, Rescisão, Jogadores, Daniel Alves, Ídolos, SPFC
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