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Os posto de liderança era ocupado pelo mandatário do Flamengo, Rodolfo Landim, no início das conversas sobre o novo projeto. Entretanto, com as recentes atitudes tomadas pela diretoria rubro-negra em relação ao público em jogos do Brasileirão, ele foi isolado por outros dirigentes, o que impossibilita a sua permanência no cargo.
Mesmo que o torneio tenha futuro incerto — há quem duvide de sua realização após desentendimentos envolvendo os presidentes de Athletico-PR (Mario Celso Petraglia) e Bahia (Guilherme Bellintani) —, os dirigentes gostariam de ver o grupo sob a batuta de Casares.
Ele é tratado como o favorito para o cargo por causa do perfil político. Julio Casares tem boa aceitação dentre os presidentes e adota postura conciliadora em debates. O seu comportamento é o que transforma em predileto para o cargo.
O mandatário são-paulino não fala abertamente sobre o assunto, mas não está interessado em assumir o posto de liderança na Liga de Clubes neste momento sob a alegação de que tem bastante trabalho no Morumbi — é seu primeiro ano de mandato no clube paulista.
Enfraquecida internamente após a briga ocorrida em 23 de julho passado, data da sua última reunião, a Liga de Clubes tem dificuldades para se erguer. Além da incerteza que paira sobre o grupo nos bastidores, há também pressão de federações estaduais e da própria CBF para que a competição não seja disputada. As entidades temem a perda de poder com a mudança no controle do Campeonato Brasileiro.
São Paulo, Julio Casares, Presidente, Liga, SPFC
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