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O negócio foi uma exigência da diretoria do Tricolor para liberar o jogador sem a necessidade da compra do passe. A cláusula se sustentou para o atual negócio com o Palmeiras, já que o Tricolor poderia cobrar dinheiro por ser o clube formador.
O São Paulo tentou a renovação do contrato de Lucas durante sete meses. Porém, clube e empresários não entraram em acordo e o jogador buscou um acerto com clubes na Europa.
O jogador tentou acordo com clubes portugueses, porém, como o Tricolor tinha um valor a receber as negociações foram barradas. A partir desse momento, o Palmeiras apareceu como destino do atleta.
O Alviverde mostrou interesse, mas poderia perder Lucas Sena, caso o São Paulo cobrisse a oferta feita. O Tricolor possuía prioridade no negócio, mas optou por liberar o atleta até de maneira antecipada ainda no primeiro semestre.
Apesar de não ter entrado em acordo com o atleta, o São Paulo entende que o jovem Lucas Sena possui um grande potencial e assegurou um valor futuro na venda do jogador.
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