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A "fatia" se tornou uma exigência são-paulina para liberar Lucas Sena para qualquer clube, sem compensação financeira, antes mesmo do fim do contrato, que era em julho.
A cláusula se sustentou para o atual negócio com o Palmeiras, já que o Tricolor poderia cobrar dinheiro por ser o clube formador.
São Paulo e Lucas Sena não entraram em acordo para renovar o compromisso, e o jogador está há sete meses sem entrar em campo. O Palmeiras surgiu como alternativa de destino e fechou negócio com o lateral nesta semana.
Sem acerto financeiro com o São Paulo, que considerou elevado os valores apresentados no início do ano, os agentes do jogador buscavam mercado na Europa, mas a compensação que precisaria ser paga ao Tricolor, em virtude do direito pela formação do atleta, barrou alguns possíveis negócios. Portugal chegou a surgir como possível destino.
Com as negociações frustradas com a Europa, o Palmeiras mostrou interesse, mas poderia perder Lucas Sena, caso o São Paulo cobrisse a oferta feita. O Tricolor possuía prioridade no negócio, mas optou por liberar o atleta até de maneira antecipada ainda no primeiro semestre.
Esses 20% de uma futura venda acabaram acordados, a fim de o São Paulo se assegurar com uma possível valorização do atleta no rival. O Tricolor enxerga potencial de revenda em Lucas Sena, que chega para reforçar o sub-20 do Palmeiras.
A reportagem do ge entrou em contato com o São Paulo, que decidiu "não se pronunciar sobre um atleta que não está mais no clube".
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