“Hoje, uma das grandes fontes de renda para os clubes, que até alguns anos atrás não era, são as conquistas de campeonatos, passar de fase, pagam valores expressivos. É nisso que a gente aposta. Quanto melhor o time, sem aumentar o endividamento, aí sim a gente poderá quitar as situações passadas de atletas, como o Daniel Alves”, declarou o diretor de futebol do Tricolor.
CONDUTA COM DANIEL ALVES
Além disso, Belmonte destacou que Daniel Alves não possui nenhum privilégio em relação aos demais atletas. Apesar da dívida astronômica com o camisa 10, o São Paulo busca sanar todos os débitos ao mesmo tempo. Sendo assim, um acordo foi fechado com o elenco para que as contas do clube fossem equilibradas.
“Nós assumimos a gestão em 1º de janeiro e já havia uma dívida de direitos econômicos com o Daniel Alves e também havia questão envolvendo a pandemia. Nós não tratamos o Daniel Alves de forma diferente dos outros atletas. Fizemos um acordo para pagar o passivo da pandemia. A primeira parte são 12 parcelas da CLT do ano passado, cinco nós já pagamos. E o acordo foi que a cada fase que a gente avançasse em Libertadores e Copa do Brasil, 40% da premiação seria para ajustar esse passivo. Isso está valendo para todos os atletas, inclusive o Daniel Alves“, disse.
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